Eu acho que devia continuar como está sendo que o laguna passa para a samsung então ficamos mesmo sem laguna porque não tou a ver a samsung a vender em Portugal acho que só vai contribuir para o afundanço da renault.
É o que eu digo... Aquele presidente chinoca que não saia do poleiro, que não faz falta...
É o que eu digo... Aquele presidente chinoca que não saia do poleiro, que não faz falta...
O presidente não é chinoca mas sim brasileiro (Carlos Gohsn)
Para os aficionados como nós custa a aceitar, mas como visão estratégica da empresa, tem que se aceitar... Por exemplo, a Fiat ia indo à falência quando tentou apostar em carros de segmentos superiores, e apenas tirou a corda do pescoço quando começou a investir naquilo que realmente os consumidores procuram num carro Fiat - um carro pequeno e económico (li algures numa revista que a salvação da Fiat foi a aposta no punto e em particular no 500). Os custos de desenvolvimento de um carro são enormes, e se não vender o que se espera dele, é um prejuízo enorme que muitas marcas não se podem dar ao luxo (basta relembrar que nestes tempos recentes várias marcas foram à falência, a toda-poderosa GM esteve quase-quase a ir, se não fossem os apoios gigantestos do governo americano, e outras marcas tentam ser vendidas a todo o custo por parte dos anteriores donos, como a Volvo, sem existirem compradores para além de asiáticos).
É que sejamos francos - os aficionados consideram que um Samsung com um losango na frente não é bem um Renault. Mas ainda assim, algumas pessoas menos informadas se calhar ainda seriam capazes de comprar "gato por lebre". Agora, experimentem lançar um modelo do segmento em causa de marca Samsung, e esperem pelas vendas... Se assim não serão altas, com símbolo Samsung seriam quase nulas...
Esta é um pouco off-topic, mas mesmo assim aqui vai:
A Renault em conjunto com as associadas Nissan e Samsung continuam a apostar na expansão a oriente, com o próximo alvo a ser a SsangYong. Ao que consta o grupo fez uma proposta para compra da totalidade deste construtor coreano.
Com a Grand Scénic como opção mais que válida não sei não... Mas que era um desaparecimento de uma espécie única e inovadora no Mundo, disso não tenham dúvidas.
Com este problemazinho [url]http://www.maceioagora.com.br/noticias/noticias.asp?cod=15613[/url] ([url]http://www.maceioagora.com.br/noticias/noticias.asp?cod=15613[/url]) até percebo o porque disto.Outra coisa que a Renault devia fazer pelo menos para Portugal e arranjar vendedores melhores pelo que consta o atendimento a pessoas que querem comprar um dacia é vergonhoso e eles querem sempre impingir os renault para eles próprios ganharem mais dinheiro pois depende do custo do carro a sorte deles é que a pessoas que querem mesmo os carros custe o que custar e que lá conseguem comprar.Outro problema é o tempo de espera para receber os dacias pode chegar até aos 6 meses de espera.
Tanta animosidade com os coreanos (Hyundai, Kia, etc.), mas se for da associada da Renault (Samsung) já não dizem (tão) mal.
Os orientais sempre foram campeões a nível de fiabilidade, no entanto não incluo aqui marcas oriundas da china que esses sim ainda têm muito que pedalar. Um dos grandes problemas, a meu ver, dos orientais continua a ser a estética por vezes não muito adaptada aos gostos europeus
Tanta animosidade com os coreanos (Hyundai, Kia, etc.), mas se for da associada da Renault (Samsung) já não dizem (tão) mal.
Os orientais sempre foram campeões a nível de fiabilidade, no entanto não incluo aqui marcas oriundas da china que esses sim ainda têm muito que pedalar. Um dos grandes problemas, a meu ver, dos orientais continua a ser a estética por vezes não muito adaptada aos gostos europeus
Atenção que esses 7 anos têm várias exclusões, mas não deixa de ser um valor simpático.Tanta animosidade com os coreanos (Hyundai, Kia, etc.), mas se for da associada da Renault (Samsung) já não dizem (tão) mal.
Os orientais sempre foram campeões a nível de fiabilidade, no entanto não incluo aqui marcas oriundas da china que esses sim ainda têm muito que pedalar. Um dos grandes problemas, a meu ver, dos orientais continua a ser a estética por vezes não muito adaptada aos gostos europeus
A Kia oferece actualmente uma garantia de 7 anos (ou 150.000 km) - é peciso ter muita confiança no produto que oferecem para darem uma garantia destas, de 7 anos e transmissível a outro proprietário - se ao fim de 5 anos alguém vender a carrinha, o comprador recebe um carro com 2 anos de garantia de fábrica! E a Kia Ceed Break depois do restiling não ficou muito bonita, mas a versão antiga era bem bonitinha, e por um preço simpático - já pensei umas vezes e, a trocar a minha Laguna 2, seria certamente uma das opções a considerar...
Resumindo, se a parceria com estes construtores asiáticos servir para melhorar a fiabilidade dos modelos Renault, melhor ainda... Agora, de preferência sem perder a identidade Renault...
Tanta animosidade com os coreanos (Hyundai, Kia, etc.), mas se for da associada da Renault (Samsung) já não dizem (tão) mal.
Tanta animosidade com os coreanos (Hyundai, Kia, etc.), mas se for da associada da Renault (Samsung) já não dizem (tão) mal.
Direi tão mal ou pior (pois samsung não é nome que se dê a um carro a meu ver) e não é pela Renault está associada que vá influenciar isso, bem pelo contrário.
Fico muito triste ao ver a minha marca preferida de automóveis perder identidade, por causa de associações com outras "pragas" como é essa dos asiáticos, como medida de combater a crise (ou o qual que seja o motivo).
Gosto de História, adoro o bom, original e arrojado design... Detestava ter um carro, "só por ter", ou "só para me servir para aquilo que quero"... Para isso sim, comprava um Toyota ou um Kia... Um carro para mim é muito mais que isso, mais que um meio de transporte, é uma paixão! :wink:
E que tal reabrirem as fabricas em Portugal e contratar essas mesmas pessoas mas cá? :angry:
Renault reveals future strategy
Renault has revealed its new dual-pronged industrial strategy which will see it concentrate on ‘high value-added products’ in Europe and expanding new car production in emerging markets around the rest of the world.
The company has also revealed that the Laguna and Espace will finally be replaced by an all-new range of ‘upper class’ models in 2014, based on a ‘platform shared with Nissan’ and built at the company’s Douai facility in France. A decision on the form of the new Laguna and Espace is expected in the next 12 months and will probably be previewed by concept models.
Renault’s statement says that its investments in Europe will concentrate on ‘high value added products, primarily mid- and upper-range vehicles, light commercial vehicles, electric vehicles and motors and batteries’.
The French carmaker also revealed that in 2013, its Flins battery plant will come on stream with a capacity of 100,000 battery packs per year and the Cléon plant would start producing a ‘third generation’ electric motor. It also claims that, by 2015, 80 per cent of Renault’s worldwide production of electric cars will take place in France.
The company’s Slovenian plant at Novo mesto will be the home to the new-generation, rear-engined, Twingo, Wind and Clio Campus. In 2013 it will also produce the new four-seater Smart.
The company’s detailed statement of its industrial plans is being seen as a clear message to the French Government (which still holds a 15 per cent shareholding in the maker) and French trades unions that the company is still investing in its domestic market but that it also needs to exploit opportunities in booming developing markets.
There was considerable disquiet in France, particularly from auto unions, when imports of Renault’s Dacia budget range unexpectedly took 12 percent of the new car market during the country’s recent scrappage scheme.
However, Renault’s strategy makes clear that the future of manufacturing in the west no longer lies with budget models sold on slim margins.
According to the company’s own figures, European new car sales in 2010 were still 20 per cent lower than the 2007 peak. It predicts that the European market will not return to the 2007 level until 2016.
By contrast, Renault says sales in the BRIC area (Brazil, Russia, India and China) ‘have increased four-fold in the past ten years and now account for one-third of car sales worldwide. Non-European new car sales are expected to expand by 50 per cent between 2010 and 2016.
Renault was long criticised by analysts for relying too heavily on the European market. The company now says ‘sales outside Europe now account for 37 per cent of total sales, compared with 17 per cent in 2000, and in 2011 the proportion is expected to rise to 43 per cent. Renault will continue to invest abroad, in particular in Brazil, India and Russia.’
Carlos Ghosn, President and CEO of Renault, said: “The performance and competitive edge of our plants will be crucial to the success of our forthcoming strategic plan(…). Our strategic plan enables us to adjust industrial production capacity to global demand, without closing sites or implementing redundancy plans or staff departure plans.”
In Autocar
The company’s Slovenian plant at Novo mesto will be the home to the new-generation, rear-engined, Twingo, Wind and Clio Campus.
...e em vez de estarem a mandar bocas parvas, deviam era congratular-se de um PORTUGUÊS ter chegado a este cargo. Sim, porque também há portugueses competentes.
Para quem não sabe, o Carlos Tavares foi o director de projecto do Mégane II e até esta nomeação era um dos vice-presidentes da Nissan Motor Company, actual Aliada Global da Renault.
Ele provavelmente não lerá isto, mas deixo aqui os meus parabéns e boa sorte no cargo.
P.S. 1º post sobre o tema e 2 respostas da treta.
Guardem o off-topic para o sitio devido.
Ele provavelmente não lerá isto, mas deixo aqui os meus parabéns e boa sorte no cargo.
...e em vez de estarem a mandar bocas parvas, deviam era congratular-se de um PORTUGUÊS ter chegado a este cargo. Sim, porque também há portugueses competentes.
Para quem não sabe, o Carlos Tavares foi o director de projecto do Mégane II e até esta nomeação era um dos vice-presidentes da Nissan Motor Company, actual Aliada Global da Renault.
Ele provavelmente não lerá isto, mas deixo aqui os meus parabéns e boa sorte no cargo.
P.S. 1º post sobre o tema e 2 respostas da treta.
Guardem o off-topic para o sitio devido.
x2...
A Renault irá parar a produção de várias fábricas durante esta semana e na próxima 2.ª feira, aproveitando, de igual modo, «a ponte» relativa ao feriado do dia 1 de Novembro. O exemplo é seguido pelo grupo PSA que integra as marcas Peugeot e Citroën.
Para efectuar a regularização de «stocks», a Renault suspenderá a produção em várias fábricas de França, a começar pela de Sandouville (com 2400 empregados), donde saem os modelos Espace e Laguna. A medida não é muito comum e a dita «suspensão» estender-se-á também à unidade de Flins (2700 trabalhadores), onde é produzida a gama Clio.
A fábrica de Douai (Scénic e Mégane CC) com 4800 funcionários encerrará durante mais tempo: entre hoje (26 de Outubro) e o dia 1 de Novembro, inclusive. A redução na «carga» de trabalho não afectará os trabalhadores, já que os salários continuarão a ser pagos a 100%, disse um porta-voz da empresa. O construtor espera, assim, efectuar a regularização das 445 000 unidades que mantém em «stock» desde Junho passado, ao mesmo tempo que baixará as actuais encomendas.
O grupo PSA anunciou que recorrerá as medidas semelhantes na maioria das suas fábricas, até porque o volume de vendas na Europa tem vindo a baixar: menos 14,7 % para a Peugeot, em Setembro, e 11,4 % para a Citröen.
In Auto Foco
Não é mau que não deixem de pagar aos funcionários..
Acredito que o volume de vendas vá baixar ainda mais.. fruto da crise!!!
Não é mau que não deixem de pagar aos funcionários..
Acredito que o volume de vendas vá baixar ainda mais.. fruto da crise!!!
Comparativamente com a VW, as encomendas continuam a aumentar e estão a admitir mais trabalhadores para as fabricas.
O grupo Renault, que compõe as marcas Renault, Dacia e Renault Samsung Motors (não confundir com a Aliança Renault-Nissan) vendeu em 2011 um volume de 2,722 milhões de automóveis novos em todo o Mundo.
O grande impulso nas vendas, que cresceram 94 697 unidades em relação ao ano anterior, foi dado pelos mercados de fora da Europa, que representaram um aumento de 19,2 por cento e correspondem a 43 por cento do total de vendas do Grupo.
No Velho Continente os números desceram 5,7 por cento, com as vendas a representarem 10,1 por cento do mercado (1549 376 unidades).
A performance de cada marca mostra que foi o emblema Renault o que mais suportou o crescimento, com 2 260 694 unidades, ou seja, 83 por cento das vendas deste conjunto de marcas.
A Dacia sofreu um ligeiro decréscimo de 1,8 por cento, o que fica a dever-se a problemas de fornecimento resultantes do tsunami do Japão. Também as vendas da Renault Samsung caíram 27 por cento, somando 118 135 unidades.
A Rússia foi o mercado do grande crescimento para a marca Renault, com um aumento de 60,1 por cento (154 734 unidades), enquanto na América latina o aumento foi de 10 por cento. No extremo oposto encontra-se o mercado português, onde a Renault obteve uma redução de vendas de 30 por cento em 2011 mas manteve a liderança do mercado, pelo 14º ano consecutivo, desta vez com um volume de vendas de 22 600 unidades (ligeiros de passageiros + comerciais).
O novo Clio e o monovolume Dacia Lodgy são alguns dos novos modelos com que o grupo Renault conta para animar as vendas em 2012.
Não sejas aldrabão Carlos. A Renault não vale nada. :laugh:
Tavares: Renault considera lançar marcas de luxo
Companhia planeja ampliar portfólio para cima e avançar na China e Rússia. Sobre o Brasil, nenhuma palavra.
Calos Tavares, COO do Grupo Renault
Em entrevista à agência Bloomberg no início desta semana, o chefe de operações (COO) do Grupo Renault, Carlos Tavares, revelou que a empresa pretende acrescentar ao seu portfólio duas marcas de luxo, para ampliar sua rentabilidade na parte de cima do mercado. Ao mesmo tempo, o executivo confirma que a companhia segue com sua estratégia de ampliar atuação em mercados emergentes, para depender menos das vendas na Europa, em queda no momento.
Segundo Tavares, a Renault poderá relançar a Alpine (que comprou nos anos 1970 e fechou nos 1990) e recriar seus modelos esportivos. Também está nos planos a criação de outra marca de luxo, que poderá ser a Initiale Paris, hoje usada para séries especiais. Com isso, o grupo francês ficaria com quatro marcas: a romena Dacia para desenvolver carros espartanos de entrada (é o que restou para o Brasil), a Renault ficaria com os segmentos generalistas de maiores volumes, a Alpine nomearia esportivos e a Initiale Paris ficaria para automóveis de alto padrão.
Atualmente, a Renault não atua no segmento de alto luxo. Seu modelo mais caro na Europa é a minivan Espace (€ 35,1 mil), vendida praticamente pela metade do preço, por exemplo, de um sedã A8 (€ 78,8 mil), da Audi, a divisão de luxo do Grupo Volkswagen. A Renault quer agora explorar a parte alta do mercado para diminuir sua dependência da parte baixa, no momento em que suas vendas recuam em um de seus principais espaços, o Leste Europeu, onde os emplacamentos caem pelo quinto ano consecutivo e a marca faz 65% dos negócios, justamente com modelos de rentabilidade menor.
“Nós devemos ter um dia uma marca de luxo. Isso ajudaria do ponto de vista da rentabilidade, assim como acontece com a Audi para a Volkswagen”, disse Tavares à Bloomberg. É fato: a Audi respondeu por 44% do lucro operacional do Grupo Volkswagen no primeiro trimestre de 2012, mas representou só 15% do total das vendas da companhia no período.
No mês passado, o jornal francês Les Echos publicou que a Renault tomará uma decisão até o fim deste ano sobre a criação das marcas Alpine e Initiale Paris. Em fevereiro, Tavares deu uma pista sobre o desenvolvimento de um novo modelo de luxo: ele afirmou que a Renault estava no estágio inicial de um projeto baseado na plataforma do sedã Mercedes-Benz Classe E, dentro do acordo de desenvolvimento conjunto que o grupo francês firmou com o alemão Daimler em 2010.
Outra possibilidade é usar a sociedade já estabelecida com a Nissan, que nos Estados Unidos criou em 1989 a linha de luxo Infiniti. Tavares conhece bem o produto e essa estratégia, pois antes de assumir a chefia de operações do Grupo Renault, em julho de 2011, estava no comando da Nissan Américas.
EXPANSÃO NOS EMERGENTES
Ao mesmo tempo em que planeja ampliar o leque de marcas, a Renault quer aumentar sua velocidade de expansão fora da Europa, especialmente nos emergentes. Na Rússia, que pode ultrapassar a Alemanha em vendas a partir de 2014, após a aquisição da AvtoVaz, fabricante da bem vendida marca Lada, a Aliança Renault Nissan tem a meta de aumentar sua participação no país dos atuais 33% para 40%. Na China, o maior mercado automotivo do mundo atualmente, a empresa francesa assinou uma tentativa de acordo de produção com o Dongfeng Motor Group. A Renault também negocia com o governo da Argélia a construção de uma fábrica visando ao crescimento no norte da África.
“Você ficará surpreso em poucos anos quando verificar a participação de mercado que vamos ter em algumas regiões fora da Europa”, disse Tavares à Bloomberg. Sobre o Brasil e Mercosul, estranhamente, o executivo nada disse, apesar de ser um mercado emergente onde a Renault experimenta o melhor desempenho de sua história, com expressivo crescimento das vendas, baseado em uma linha de produtos adaptados da Dacia.
A frente até está engraçada mas a traseira =X
Eles adoram, não, eles AMAM o Clio 2 xD
No Brasil já o odeiam, viram o Clio III por um canudo e o 4 vai noutro...
Apesar de ser um mercado com outras necessidades, acho que estava na altura da Renault reforçar a sua gama por lá com produtos mais actuais... P. ex. lançar o Clio IV (na pior das hipoteses o III) e manter o II como modelo low-cost. Quem sabe lançar a gama Megane por lá.
Estes mercados estão a ficar com maior poder de compra, é bom que a Renault não se deixe encostar à fama de produtos low-cost desactualizados...
No final eu disse que ia dar uma volta, cortar os pulsos e depois voltava...
A Russa AvtoVaz, da qual a Renault tem uma importante fatia do capital, passará a partir de 2014 a integrar de pleno direito a Aliança Renault Nissan. Até lá a Gama Lada irá ser gradualmente substituida por modelos oriundos da Dacia.
Com a intervenção da Renault, a companhia passou de grandes prejuizos no ano passado, para um lucro de cerca de 15 milões de Euros no 1º semestre deste ano.
O mercado russo será previsivelmente o maior na Europa em 2 a 4 anos.
O consórcio Renault chegou a um acordo para a venda das ações Tipo A que detém na Volvo AB, por 12 780 milhões de coroas suecas (1486 milhões de euros ), declarou a construtora automóvel francesa.
A Renault refere que concluiu com êxito a colocação privada institucional de 138,6 milhões de ações da Volvo AB, o que representa a totalidade da participação que detinha na multinacional escandinava.
O grupo automóvel presidido por Carlos Ghosn afirma que a venda deste volume de títulos representa 6,5% do total do capital social da Volvo e 17,2% dos direitos de voto na empresa sueca.
Esta é mais uma medida da companhia francesa para reduzir a dívida de 818 milhões de euros, enquanto se concentra no mercado interno, na Rússia e na China, de acordo com o comunicado.
O grupo automóvel francês Renault anunciou que pretende eliminar 7500 postos de trabalho antes de 2016, visando reduzir os custos e assim poder fazer frente à queda de vendas no mercado europeu, segundo veiculou a agência Reuters.
A redução da equipa, equivalente a 14% do total de trabalhadores da Renault em França, deve incluir 5700 saídas por razões de rotatividade natural.
As empresas automóveis estão a sofrer uma deterioração permanente no mercado europeu, numa altura em que a crise da dívida na Zona Euro e as medidas de austeridade dos governos deixam marcas profundas na procura e no comportamento dos consumidores.
As vendas dos carros em França, Espanha e Itália em 2012 caíram para o nível mais baixo de décadas.
O grupo Salvador Caetano acaba de ganhar, através da Salvador Caetano África, a representação da marca Renault para um total de sete países em África, os quais significam uma população total de cerca de 200 milhões de habitantes.AutoFoco
O grupo automóvel português garantiu a representação da marca francesa para Moçambique, Zâmbia, Zimbabué, Malawi, Quénia, Tanzânia e Uganda vencendo um concurso lançado a nível mundial pela Renault, sendo que o objetivo é agora criar dois polos de distribuição: um sedeado em Moçambique, responsável por desenvolver a marca não só nesse país, como na Zâmbia, Zimbabwe e Malawi; e um segundo no Quénia, o qual, além do mercado interno, terá a responsabilidade de gerir a implementação da Renault na Tanzânia e no Uganda.
«É nossa intenção iniciar vendas em Moçambique e no Quénia em maio do próximo ano e na Zâmbia, Zimbabwe, e Tanzânia um mês mais tarde, ou seja junho de 2014. A nossa presença no mercado do Malawi e Uganda terá lugar apenas em janeiro de 2015», revelou Miguel Ramos, administrador do Grupo Salvador Caetano.
A «National Development and Reform Commission» (NDRC) aprovou a criação da Dongfeng Renault Automotive Company (DRAC) que parte da parceria entre a francesa Renault e a chinesa Dongfeng Motor.AutoFoco
A Renault associa-se, assim, a uma das principais empresas da indústria automóvel chinesa. A marca do losango importará alguns dos seus modelos e levará todo o seu «know-how» tecnológico e experiência industrial. Esta aliança permite, igualmente, impulsionar estratégia de desenvolvimento no primeiro mercado automóvel a nível mundial.
Assim, a Dongfeng Motor e a Aliança Renault-Nissan irão colaborar em conjunto atividades como pesquisa e desenvolvimento, compras, produção e marketing. A assinatura do acordo será celebrada a 16 de dezembro de 2013.
(Lada). Não me parece que valha a pena apostar numa fracassada indiana.
([url]http://images.cdn.autocar.co.uk/sites/autocar.co.uk/files/Twostrokeengineshot.jpg[/url])
O protótipo tem 730cc e é feito com base no atual 1.5 dCi de quatro cilindros. Mais leve, este bloco deverá ser capaz de consumos 15% inferiores.
A Renault anunciou um protótipo de um motor a gasóleo de dois cilindros com metade do tamanho do atual bloco de quatro cilindros 1.5 dCi. A unidade com 730cc pesa menos de 100 kg, cerca de 40 kg a menos que o motor de lhe serve de base. Esta opção, que visa ocupar cerca de metade do espaço no compartimento do motor, sem que isso se reflita no aumento do ruído produzido, pretende ser cerca de 15% mais eficiente em termos de consumos quando chegar à fase de produção. A marca francesa ainda não adiantou os níveis potência que esta opção deverá debitar. Contudo, vai dizendo que é um motor com turbo e compressor, que produz entre 49 e 69 cv, além de um binário máximo de 145 Nm.
Uma fonte da marca disse à Autocar que este motor destina-se sobretudo a mercados emergentes. Os seus custos de produção deverão ser inferiores em comparação com o bloco de quatro cilindros, uma vez que recorre a menos componentes. Nesta altura, o custo do turbo torna ainda o seu fabrico ainda um pouco dispendioso. A sua sonoridade deverá ser idêntica à do dCi convencional.
O motor deverá ser ainda sujeito a uma segunda fase de desenvolvimento antes de chegar aos modelos de produção.
Uma fonte da marca disse à Autocar que este motor destina-se sobretudo a mercados emergentes.
Não deve ser muito mau. O Twin Air da fiat até faz qualquer coisa no 500 agora no punto...No caso em vazio é capaz de mexer, agora com pesos extras (passageiros e mala) deve custar um pouco.
Mas o twin air da Fiat é otto e mais potente. A única coisa em comum são os 2cil e a sobrealimentação. Num 500L é arrastadeira. Num 500 é engraçado. Consumos é que são ridiculos para as specs, na casa dos 7/100.
Esse dci só mesmo no Twingo. No Clio, com os seus 1000 e tal kg seria uma submotorização e não veria essa economia de 15%, antes pelo contrário.
Relegados há décadas para segundo plano, os motores de ciclo a dois tempos podem estar de regresso à industria automóvel pela porta grande. A responsável por este feito é a Renault, com o anúncio dos motores POWERFUL.
Os motores de combustão interna estão de boa saúde e recomendam-se. Cada vez mais eficientes, mais potentes e menos poluentes as motorizações de combustão interna não param de adiar a sua morte, ora por constantes evoluções tecnológicas, ora por falta de alternativas economicamente viáveis de outras soluções.
Um desses exemplos é o recém-apresentado motor POWERFUL da Renault – nome que deriva de “POWERtrain for FUture Light-duty”. Uma motorização a Diesel de 2 cilindros e apenas 730cc. Até aqui nada de novo, não fosse o seu ciclo de combustão ser a dois tempos – recordamos que hoje todos os automóveis em comercialização recorrem a mecânicas a quatro tempos.
Uma solução que foi abandonada na industria automóvel há bastante tempo por diversos motivos. Nomeadamente pela falta de suavidade, ruído de funcionamento e débil progressividade no débito de potência. Além do mais, estes motores recorrem (ou recorriam…) a mistura de óleo na combustão para efeitos de lubrificação, o que faz disparar os níveis de emissões para a atmosfera. Se a memória não me falha, a última aparição das motorizações a dois tempos na industria automóvel foi um Trabant
Renault investe mais 10,6 milhões de euros em Cacia
A unidade de Cacia, Aveiro, é a segunda maior fábrica automóvel a operar em Portugal, onde o grupo francês vai reforçar o investimento em 2015.
Com 1016 trabalhadores, a fábrica da Renault em Cacia, perto de Aveiro - gerida pelo espanhol Juan Melgosa - reforçará este ano o investimento na modernização das áreas de produção com mais 10,6 milhões de euros, que serão aplicados ao longo de 2015. O desempenho de Cacia em 2014 esteve ao melhor nível do Grupo Renault, registando um aumento de 35% no seu volume de negócios, revela ao Expresso uma fonte do grupo.
A somar aos mais de 220 milhões de euros investidos pela Renault na fábrica de Cacia durante a última década, a modernização do processo de produção desta unidade tem vindo a aumentar a sua competitividade - só nos últimos quatro anos foram investidos 58 milhões de euros em Cacia.
Assim, e ao invés do que foi admitido no final de década de 90 - em que diversas vezes foi admitida a transferência de parte da produção de Cacia para outras unidades do grupo Renault, e até fez prever uma gradual redução da atividade em Aveiro -, a importância de Cacia tem aumentado na produção da maioria dos modelos fabricados pelas marcas do grupo francês.
A Renault Cacia fabrica sobretudo dois tipos de caixas de velocidade (com cinco e seis velocidades), bombas de óleo, árvores de equilibragem, volantes, coletores, cárteres, pinhões e uma diversidades de peças para os componentes mecânicos de diversos modelos.
A fábrica de Aveiro produz desde 1981 e tem apostado do desenvolvimento de I&D para manter uma atualização constante à evolução tecnológica do sector automóvel. Exporta 100% da sua produção para França, Espanha, Reino Unido, Roménia, Brasil, Chile, Marrocos, Irão e Rússia.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/renault-investe-mais-106-milhoes-de-euros-em-cacia=f906473#ixzz3P4qs3WDX[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/renault-investe-mais-106-milhoes-de-euros-em-cacia=f906473#ixzz3P4qs3WDX[/url])
5 #Renault models to be launched in 2015 #Espace, #Kadjar, A-entry car, new D-segment sedan & a light commercial pick-up - See more at: [url]http://forum.autohoje.com/forum-geral/19209-topico-renault-o-diamante-60.html#post1068348375[/url] ([url]http://forum.autohoje.com/forum-geral/19209-topico-renault-o-diamante-60.html#post1068348375[/url])
O alpine é caso áparte, mas o Scénic IV é já em 2016. Esqueci-me deste. :laugh:
Sempre achei que o motor 1.6 dCi biturbo é curto para o carro que é...O motor R9M (1.6dCi 130/160cv) é o ponta de lança actual da Renault nos diesel.
E o carro pede mesmo um motor 2.0dCi para fazer face à concorrência serrada do segmento: Passat, Octavia, 508, etc
Nissan comprou 34% da Mitsubishi por cerca de 1900 milhões de euros, confirmou o Expresso. A notícia foi inicialmente divulgada pela a agência noticiosa japonesa Kyodo e pela televisão NHK. As duas marcas vão dar esta tarde uma conferência de imprensa a comunicar a aquisição
No rescaldo do escândalo da manipulações dos testes de eficiência energética que afetou a Misubishi, o concorrente nipónico Nissan Motor avançou com uma proposta de compra de 34% da marca concorrente, que já está assinada. O Expresso confirmou junto da Nissan, que o negócio foi fechado por 237 mil milhões de ienes, o equipalente a 1911 milhões de euros.
Afetada na reputação, a Mitsubishi ficou permeável a uma oferta, num momento em que a Nissan apresentou um dos seus melhores desempenhos de sempre, com um crescimento dos lucros no terceiro trimestre de 2015 de 37,5%, que assim aumentaram para 2440 milhões de euros.
A agência noticiosa japonesa Kyodo anunciou que as administrações das duas companhias agendaram um conjunto de reuniões para esta quinta-feira. Com esta compra, a Nissan passou a ser o acionista maioritário da Mitsubishi Motors.
O "The Wall Street Journal" considera que este negócio determinará uma nova hierarquia na industria automóvel japonesa – disputada por oito marcas –, de onde sai reforçada a posição da Nissan como fabricante. A marca, aliás, já era parceira da Mitsubishi, produzindo conjuntamente veículos citadinos para o mercado japonês, com pequenos motores de 660 centímetros cúbicos de cilindrada.
Depois do escândalo das manipulações ter vindo a público, as vendas da Mitsubishi cairam e os seus custos aumentaram significativamente, embora o presidente da Mitsubishi Osamu Masuko já tenha garantido publicamente que a companhia tem dinheiro suficiente para enfrentar os efeitos desta crise.
A Nissan ocupava o 2.º lugar no ranking sectorial da indústria japonesa, enquanto a Mitsubishi era o 6.º maior construtor nipónico.
Esta estratégia é mais uma vitória do presidente-executivo da Nissan Carlos Ghosn, que esta quinta-feira também deverá revelar os resultados do ano fiscal concluído em março. Há relativamente pouco tempo, Ghosn travou os ímpetos do Estado francês em tentar reforçar o capitial na Renault – a marca francesa com a qual a Nissan tem uma parceria – que levaria a um domínio também na relação com a Nissan. No entanto, o grupo japonês fez recuar as intenções francesas, limitando a participação estatal de Paris na aliança Nissan-Renault. Mesmo assim, a Renault detém 43% da Nissan, enquanto a Nissan controla 15% da Renault.
A Mitsubishi Motors é o maior acionista do conglomerado industrial Mitsubishi Heavy Industries. E a corporação Mitsubishi detém 10% do Banco Tokyo-Mitsubishi UFJ.
Renault ultrapassa grupo VW e torna-se maior marca automóvel do mundo
(https://www.dinheirovivo.pt/wp-content/uploads/2017/07/28107330_2017_05_30T135804Z_2102218660_RC1957285E20_RTRMADP_3_GLOBAL_AUTOS_WEB-768x512.jpg)
O grupo sedeado em França obteve este número graças a dois fatores: a melhoria das vendas na Europa e a compra da Mitsubishi, em 2016
A Renault-Nissan tornou-se na maior marca automóvel do mundo no primeiro semestre. O grupo liderado por Carlos Ghosn ultrapassou o grupo Volkswagen, ao ter vendido 5 268 079 veículos nos primeiros nos primeiros seis meses de 2017.
O grupo sedeado em França obteve este número graças a dois fatores: a melhoria das vendas na Europa e a compra da Mitsubishi, em 2016. “Os nossos resultados devem ao nosso plano de renovação de produtos, à expansão internacional e à entrega dos nossos empregados”, assinalou Carlos Ghosn em declarações citadas pelo Financial Times.
O primeiro lugar da tabela de vendas está a ser bastante disputado entre os grupos automóveis. A Volkswagen está em segundo lugar, com 5 155 600 unidades e a Toyota, encontra-se no terceiro posto, com 5 129 000 carros comercializados.
Em quarto lugar, encontra-se a General Motors, grupo que durante vários anos liderou as tabelas de vendas. O grupo norte-americano vendeu 4,7 milhões de veículos até junho. Este número deverá continuar a diminuir, porque a empresa liderada por Mary Barra está a ter dificuldades no mercado europeu – onde prepara-se para vender a Opel ao grupo Peugeot-Citröen – e no mercado indiano.
Luca de Meo CEO da Renault, está a preparar um plano a 8 anos, com vista à recuperação da Renault, enquanto a marca francesa, tenta superar a forte queda nas vendas, que sofreu nos últimos meses.
Numa entrevista a um jornal espanhol, o CEO recém-nomeado da marca francesa, revelou um pouco do plano de recuperação da marca, onde a Renault, poderá ser transformada uma marca mais premium. Mas antes disso, terá que haver um corte de 2 mil milhões de Euros, para conseguir recuperar da forte perda nos lucros.
No entanto , com base em tudo o que o próprio de Meo afirmou nos últimos tempos, bem como, em vários relatórios que têm vindo a publico, podemos começar a adivinhar qual o rumo do grupo.
Para começar, sabemos que o CEO do grupo francês quer impulsionar a imagem da marca Renault. Isso significa, deixar de lado os carros de passageiros pequenos e baratos, fazendo com que a Dacia se assumisse como a “marca principal” do grupo.
O que também quer dizer, que a Renault irá tentar obter lucro através da valorização da marca, em vez do volume de vendas, como tem acontecido nos últimos anos.
A Alpine também terá grandes novidades, pois em 2021 irá dar o nome à equipa oficial de Fórmula 1, enquanto a longo prazo, o CEO do grupo, pretende transformar a marca numa “mini Ferrari”, produzindo carros mais exclusivos e com caracter mais desportivo.
Todos os modelos da RenaultSport, também deverão apresentar o nome Alpine, passando a haver uma desconexão da Renault de qualquer modelo desportivo, passando a ser focada no luxo.
Renault está a desenvolver novo motor 1.2 TCe de três cilindros a gasolina(Fonte: https://www.razaoautomovel.com/2020/10/renault-prepara-novo-motor-1-2-tce-de-tres-cilindros (https://www.razaoautomovel.com/2020/10/renault-prepara-novo-motor-1-2-tce-de-tres-cilindros) )
Já com as normas Euro 7 em mente (que devem chegar em 2025), a Renault, ao que tudo indica, está a desenvolver um novo motor 1.2 TCe de três cilindros. A notícia foi avançada originalmente pelos franceses da L’Argus e dá conta de que a Renault estará a trabalhar num novo motor 1.2 TCe de três cilindros (com o nome de código HR12) que deveremos conhecer no final de 2021.
Derivado do atual 1.0 TCe, o novo motor 1.2 TCe de três cilindros tem como objetivo incrementar substancialmente a sua eficiência, com Gilles Le Borgne, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Renault, a querer aproximá-la ao máximo da de um motor Diesel.
O novo motor também tem já em vista o cumprimento das normas anti-poluição Euro 7 que devem entrar em vigor em 2025.
Para o aumento de eficiência desejado, será ao nível da combustão que veremos os principais avanços, através do aumento da pressão da injeção direta de combustível e do aumento da taxa de compressão. Este HR12 deverá ainda introduzir novas tecnologias para reduzir a fricção interna.
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Dois anos depois da Renault S.A. e do AICEP, na presença do Primeiro-Ministro António Costa, terem formalizado um investimento superior a 100 milhões de euros na Renault Cacia, a fábrica iniciou a produção – em exclusivo! – da caixa de velocidades com o código JT 4. Destinada aos modelos da Renault, Clio, Captur e Mégane, e da Dacia, Sandero e Duster, só esta referência será responsável, em 2021, por cerca de 70% do volume de negócios da Renault Cacia.
Com recurso a uma linha de montagem específica, a Renault Cacia já iniciou a produção da caixa de velocidades JT 4, sendo de sublinhar que é a única fábrica do Grupo Renault, no mundo, a produzir a referência. Uma opção estratégica, também sustentada pelo facto da unidade portuguesa ter vindo a ser considerada, nos últimos anos, e de entre todas as fábricas de componentes mecânicos do Grupo e da Aliança Renault-Nissan, como a melhor na produção de caixas de velocidades, segundo os exigentes critérios de Qualidade, Custo e Prazo!
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Na sequência deste investimento, um investimento superior a 100 milhões euros, a Renault Cacia já tem a capacidade de fornecer 500.000 unidades/ano da caixa de velocidades JT 4 às diversas fábricas de montagem de automóveis espalhadas pelo mundo. No primeiro quadrimestre de 2021, a capacidade de produção será aumentada para 550.000 unidades/ano.
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A caixa de velocidades JT 4 equipa os motores Renault a gasolina 1.0 (HR10) e 1.6 (HR16) que estão disponíveis em cinco diferentes modelos: Renault Clio, Captur e Mégane, e Dacia Sandero e Duster.
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Para Christophe Clément, Diretor da Renault Cacia, “o início da fabricação da nova caixa de velocidades do Grupo Renault é um marco histórico para a Renault Cacia. Não só porque se trata de um produto de topo na tecnologia de caixas manuais como, para a sua fabricação, a Renault Cacia fez um grande investimento na qualificação dos seus Recursos Humanos. A atribuição em exclusivo deste produto à Renault Cacia é a prova da competência desta fábrica que vê assim o seu futuro imediato assegurado com esta nova caixa de velocidades”.
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Para além de caixa de velocidades, a Renault Cacia produz muitos outros componentes para o Grupo Renault, nomeadamente bombas de óleo (é o maior fornecedor do Grupo), árvores de equilibragem, bem como outras referências para caixas e componentes mecânicos. Com uma produção tão especializada e diversificada, pode dizer-se que, em cada automóvel Renault que circula no mundo, existe pelo menos um componente fabricado na Renault Cacia.
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Em 2021, a Renault Cacia cumprirá o 40º aniversário. A unidade está situada num complexo industrial de 340.000 m² de área total, dos quais 70.000 m² de área coberta, sendo a segunda maior do setor automóvel, em Portugal, em número de colaboradores, num total de 1.380.