Boas,Pode procurar anúncios do veÃculo à venda mostrar à Seguradora o valor de mercado do veÃculo, de forma a "tentar" regatear o valor venal. Nesta hipótese pode ficar com o valor e o salvado e proceder depois à reparação. Além disso, pode sempre pedir à oficina que faça um documento em como aceita reparar por tal valor e enviar à Seguradora, para que seja viável a reparação....Isto, claro, varia muito de Seguradora para Seguradora, até porque elas agora não andam muito benevolentes Cumps.
o carro está numa oficina da marca ?
Quando o chassis fica danificado.... não há muito a fazer, porque nunca mais vai ser o mesmo carro, mesmo que seja reparado, agora, é pratica comum as seguradoras darem como perda total quando a reparação é superior ao preço comercial do carro, normalmente nestas situações é fazer "chantagem" com a seguradora, ou reparam o carro ou vai-se para tribunal. Normalmente a seguradora acaba por ceder.
Vou-te ser sincero, já vi perdas total por danos menos aparatosos de esse.Esse implica muita hora de trabalho e alguns custos. Eles também poderão estar a seguir os valores já tabeleados com horas de trabalho e material a usar.
qualquer leigo olha para isso e diz : - um painel de porta, um jeito na ilharga e está tudo pronto qualquer pessoa que perceba disso, a primeira coisa a fazer é verificar sae a longarina "deu" se "deu" resta saber se "deu" apenas para dentro ou se "enrolou" e se tanto num caso ou noutro ficará uma reparação carissima e com banco de ensaio para colocar tudo no lugar outra vez, o que torna a reparação inviavel monetariamente. se a longarina não foi afetada, tendo em conta que tem de levar uma ilharga ( descravar essa e cravar uma nova ) embaladeira e porta ( isto assim por alto ) torna a reparação inviavel monetáriamente . Tendo em conta que o valor médio de venda de um carro identico a esse em qualquer site de classificados na net se situa entre os 1000€ e os 1500€, acho ( minha opinião ) que o valor venal atribuido pela seguradora se encontra dentro dos parametros, portanto a situação de juntar valores de sites e entregar, eles tambem sabem ver e teem acesso a net. O que podes alegar é que o carro levou recentemente uma revisão grande, num valor consideravel ( distribuição, bomba agua, etc ) e apresentar um COMPROVATIVO dessa operação e tentar ajudar a subir os valores . Mesmo com material usado, não vai ser facil ( nem barato ) dares a volta de forma que a viatura seja reparada .
O facto de ser o proprietário a reparar, implica que aceite a Perda Total e fique com o salvado. Após aceitar, a Seguradora paga ao proprietário e depois procede à reparação e por sua conta vai à inspeção B.Olhando para o carro, parece que a estrutura está afectada, o que viabiliza mais o veredito do perito avaliador. Cumps.
Os peritos, normalmente baseiam-se em preços de peças novas, preços tabelados de mão de obra, etc, enquanto que a oficina sabe que pode poupar alguns €€ se usar peças compradas nos centros de abate, que faz este ou aquele trabalho em menos tempo etc.Se eu estivesse no teu lugar tentava negociar com a seguradora a possibilidade de eles darem-te o salvado e o dinheiro para comprares outro carro igual, depois com o salvado tentava valoriza-lo, quer vendendo em peças, quer aproveitando peças para o carro "novo" se for necessário. Possivelmente ai irias conseguir ter até lucro.
Infelizmente as seguradoras, e como a generalidade das entidades deste pais, no que toca ao serviço "pos-venda" sao do pior que existe...Eu já tive diversas queixas na Vodafone por causa de telemoveis Nokia, e inclusive na REnault, que estive praticamente 2 anos que me resolvem-se um problema que tinha no motor de arranque.Agora falando do teu caso, concordo com o Artur: à primeira vista parece apenas um bocado de chapa amolgada, no entanto so desempeno dessa mesma chapa, assim como o arranjar das longarinas, embaladeiras, pintura, acarreta uma grande despesa....Podes contestar o valor por eles dado para a perda total, tentas arranjar mais algum e compras um carro mais recente, com menos kms e com melhor qualidade.Falando de aconselhamento de carros, salta-me logo a pergunta sacramental: quanto pertendes gastar?