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OFF TOPIC => Tasca => Tópico iniciado por: RenaultTurbo em 09 de Março de 2010, 20:59 pm

Título: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 09 de Março de 2010, 20:59 pm
Aqui vou meter vários ensaios, antevisões, comparativos, etc...
De vários carros.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 09 de Março de 2010, 21:02 pm
Para começar este comparativo entre o VW Polo 1.6TDI, o Novo Citroen C3 1.4HDI e o Renault Clio 1.5DCI.
Oito anos depois do modelo da primeira geração, o novo Citroën C3 chegou a  Portugal. Para além do design, o utilitário francês aposta no equipamento e em  vários gadgets para seduzir uma clientela que sabe muito bem o que quer. 

O estilo merece, sem dúvida, destaque, mas é no inovador pára-brisas  Zenith (proposto, de série, na especificação Exclusive), no equipamento e  noutros pequenos “mimos” – como o perfumador de ambiente e o sistema Myway  (opção que contempla navegação com Bluetooth, cartão SD, cartografia europeia e  sistema de som Hi-Fi) –, que residem os principais trunfos. Reunirá a nova  coqueluche da Citroën argumentos para levar a melhor sobre Renault Clio e VW  Polo? Para saber a resposta, comparámos as versões Diesel mais competitivas de  cada um.

ESTÉTICA, CONSTRUÇÃO,  SEGURANÇA
Ousado, irreverente e bem desenhado, o C3 é um  utilitário cheio de estilo. O invulgar pára- -brisas Zenith confere-lhe um toque  sui generis. Com 1350 mm de comprimento, esta solução aumenta o campo de visão  do condutor e acompanhante em 80° para cima. Com ele, a marca francesa afirma  ter criado o conceito Visiodrive.

E não há dúvida que, ao volante deste  utilitário, a condução situa-se noutra dimensão, uma vez que as viagens parecem  fazer-se dentro de uma cápsula espacial, isto caso, claro, a cobertura se  encontre aberta. Importa, contudo, frisar que os elegantes grupos ópticos, as  jantes “Valonga” de 16”, a frente vistosa e as inserções cromadas que  caracterizam a especificação Exclusive (moldura da grelha e puxadores das  portas) resultam muito bem. Só é pena a cor da unidade ensaiada não ser muito  vistosa. Mas o leque de cores contempla outras nove opções...

Com a mesma  igualdade pontual do C3, no domínio estético, posicionam-se Clio e Polo. Apesar  de diferentes entre si, optámos por deixar para o leitor o exercício de eleger,  para si, o mais apelativo. Comecemos pelo Clio: alvo de um restyling há cerca de  um ano, o utilitário da Renault ganhou um visual mais actual e mais dinâmico,  fruto dos novos pára-choques, do ligeiro acerto efectuado nos grupos ópticos e  do reposicionamento dos farolins de nevoeiro. A carroçaria pintada de vermelho  resulta bem, tal como as opcionais jantes de 16” deste nível Dynamique S. Um dos  mais veteranos modelos do segmento tem tudo para continuar a seduzir um leque  alargado de consumidores.

Quanto ao Polo, que consegue ser muito  agradável à vista sem entrar em exuberâncias, reúne, quer na frente quer na  traseira, um equilíbrio que lhe permite conquistar muitos adeptos, sendo bem  mais consensual até, imagine- se, do que o Golf. Na versão Confortline, aqui em  análise, as jantes são as “Lakeside” de 15”. Para encerrar este capítulo,  refira-se que o Polo é o único que dispõe de “piscas” integrados nos  retrovisores e de uma sigla colocada no exterior alusiva ao motor.

Se  existe área onde o C3 evoluiu face ao modelo da anterior geração foi no domínio  da construção. Todo o tablier melhorou no que ao toque, aspecto e montagem diz  respeito. Mas não só. Os materiais utilizados são mais criteriosos e não se ouve  o ranger de algumas secções, o que proliferava no modelo antecessor. Para além  disso, a existência de superfícies lacadas e zonas almofadadas demonstra que  este utilitário está, agora, no caminho certo. Contudo, o C3 equivale-se ao seu  congénere Clio, uma vez que alguns plásticos poderiam ser mais convincentes. Mas  não é nada que incomode muito.

Melhor, mesmo, é o Polo, que vence sem  dificuldade esta categoria. O tablier é almofadado em toda a sua extensão e quer  os plásticos quer os revestimentos exibem um nível superior. No utilitário da VW  não se ouvem ruídos parasitas e as portas emitem um som mais abafado quando  fechadas.

No que à segurança diz respeito, a superioridade pertence a  Clio e Polo, que se demarcam do C3 apenas por um ponto. A contabilização dos  airbags até é favorável aos modelos franceses (no Polo os airbags de cortina  traseiros estão disponíveis apenas como opção), mas o modelo alemão é o único  que propõe, de série, controlo de estabilidade, sem dúvida um argumento bem mais  valioso e mais expressivo. O último lugar conquistado pelo Citroën nesta matéria  encontra justificação no facto de, face ao Renault, não dispor de airbag  anti-afundamento no banco do condutor e, face ao VW, não incluir ESP, apesar de  incluir airbags de cortina também para os ocupantes traseiros.
  O CITROËN C3 SEDUZ PELO DESIGN E PELO EQUIPAMENTO  PROPOSTO NA VERSÃO EXCLUSIVE, QUE TEM NO PÁRA-BRISAS ZENITH O SEU  EX-LIBRIS

(http://onerdresponde.files.wordpress.com/2009/06/citroen-c3.jpg)

(http://../0109/i/barra.jpg)

CONFORTO, HABITÁCULO,  EQUIPAMENTO
Embora estejam equipados com jantes de 16”  (propostas, de série, no C3; opcionais no Clio), Citroën e Renault são mais  agradáveis do que VW em matéria de conforto. Uma vez mais, comprova-se que a  escola francesa não deixa os seus créditos por mãos alheias.

Ainda que  existam oscilações incómodas e vibrações nos C3 e Clio sempre que o piso  apresenta irregularidades, a verdade é que surgem em número mais reduzido  comparativamente ao Polo. A explicação para tal reside no acerto mais firme da  suspensão do modelo alemão, que é o que dispõe de jantes de menor diâmetro.  Contudo, um dos trunfos do VW deve-se, precisamente, a esta afinação, como mais  adiante analisaremos.

Apesar de exibirem dimensões compactas, qualquer  destes utilitários oferece um espaço interior e mala bastante razoáveis. E se é  um facto que existem diferenças entre eles, por serem pequenas, não justificam,  do nosso ponto de vista, uma desigualdade pontual. O Clio é ligeiramente mais  espaçoso do que C3 e Polo em comprimento para as pernas no banco traseiro,  embora em altura seja o mais limitado dos três. Já a mala mais volumosa  pertence, ainda que por margem pequena, ao C3.

Não podíamos terminar esta  análise sem referir dois aspectos: arrumação e design. Sobre o primeiro,  qualquer deles se equivale, agradando todos neste particular. Quanto ao design,  a nossa preferência recai, claramente, sobre o C3. Até porque o Clio está já  muito visto e o Polo exibe um ambiente demasiado sombrio, fruto da maior  ”frieza” germânica.

Na disputa pelo equipamento de série mais extenso, a  supremacia do C3 sobre Clio e Polo é esmagadora. Ainda que não disponha de  navegação (como o Renault) e faróis de curva (como Renault e VW), o Citroën é o  único que oferece (preste bem atenção): pára-brisas panorâmico; retrovisores  rebatíveis; ar condicionado automático; sistema de som Hi-Fi; Bluetooth; entrada  auxiliar; cruise-control; sensores de estacionamento traseiros; apoio de braços  dianteiro; sensores de luz e chuva; retrovisor interior electrocromático; vidros  escurecidos; e rede na mala. Renault e VW equivalem- se neste capítulo,  dividindo, por isso, o segundo lugar. 
  EXIBINDO UMA QUALIDADE MAIS ELEVADA E UMA MAIOR  CONSISTÊNCIA DINÂMICA, O VW POLO É MAIS RACIONAL, MAS BEM MENOS  EMOTIVO

(http://www.automotor.eti.br/noticias_index/novo_renault_clio_04-500.jpg)

(http://../0109/i/barra.jpg)

 POSTO DE CONDUÇÃO,  COMPORTAMENTO
O facto de o volante regular apenas em altura e  o pior compromisso entre a colocação do banco e dos pedais tornam o posto de  condução do Clio o menos correcto e convincente dos três. Apesar disso, o  volante, de três braços, oferece uma pega agradável, o comando da caixa está bem  situado e aos coman - dos secundários nada há a apontar.

Melhores a este  nível são C3 e Polo. Não pro priamente pelos volantes, de três braços, que  oferecem igualmente uma pega muito boa (o do Citroën dispõe, ainda, de base  plana e inserções cromadas), mas devido ao facto de as regulações estarem  presentes em número superior e terem maior amplitude. As colocações dos bancos e  pedais são, também, mais ergonómicas e os comandos secundários encontram-se, tal  como as alavancas das caixas, na posição certa. A visibilidade é boa para todos  os ângulos nestes três modelos, sendo, por razões óbvias, bem melhor no  C3.

Concebidos para serem fáceis de conduzir, eficazes e competentes, na  cidade ou fora dela, C3, Clio e Polo cumprem bem a sua função. Contudo, o mais  convincente dinamicamente é o Polo. Não por ser propriamente mais ágil ou mais  envolvente, mas por exibir o pisar mais sólido dos três, sendo, também, o mais  estável e o menos intempestivo quando provocado. A suspensão, de afinação mais  firme, desempenha um papel preponderante neste domínio, agradando, também, o  coman - do da caixa, os travões, a direcção e os pneus Bridgestone B250, de  medida 195/55R15. O Polo é ainda o único que dispõe de ESP, sendo possível  desactivar apenas a parte da tracção.

Menos acutilantes e homogéneos,  devido, em parte, às suspensões mais brandas, C3 e Clio são menos precisos do  que Polo. Ambos dispõem de comandos das caixas menos rápidos e as direcções são,  também, menos comu nicativas nos dois. Ao invés, os travões cumprem com  competência a sua missão, tal como os pneus (Michelin Energy Saver, de medida  195/55R16, no Citroën; Continental SportContact 2, de medida 195/50R16, no  Renault, sendo estes últimos os melhores de todos). Estacionar estes três  utilitários é uma tarefa bastante fácil, tal como serpentear no meio do  trânsito. 
  AS DIMENSÕES COMPACTAS, A FACILIDADE CONDUÇÃO E OS  CONSUMOS REDUZIDOS TORNAM ESTES TRÊS UTILITÁRIOS IDEAIS PARA A  CIDADE


(http://carroonline.terra.com.br/img/Fotos/2009/640x408/novo_polo_001_640x408.jpg)

(http://../0109/i/barra.jpg) PERFORMANCES E CONSUMOS 
Equipados com motores turbodiesel com injecção common-rail  de média cilindrada, C3, Clio e Polo anunciam emissões de CO2 abaixo da barreira  dos 120 g/km.

Os melhores no que às performances diz respeito são  Renault e VW, que, graças às potências e binários superiores, conseguem, sem  qualquer dificuldade, bater o Citroën neste domínio. Todos têm acopladas caixas  manuais de cinco velocidades e nenhum dos motores é particularmente ruidoso. Mas  o que menos vivacidade exibe é o do C3, sendo as diferenças das acelerações e  recuperações para os motores dos Clio e Polo bem notórias.

No que  concerne aos consumos, dificilmente o resultado poderia agradar mais. As médias  ponderadas por nós registadas situam- -se na casa dos cinco litros aos 100 km  nestes três utilitários: 5,1 l/100 km no Polo; 5,3 l/100 km no C3; 5,8 l/100 km  no Clio. Por isso, nada melhor do que um empate.
Se as linhas do C3 chamam mais a atenção, já a eficácia  dinâmica joga a favor do Polo. Quanto ao Clio, tenta estabelecer um equilíbrio  entre estas duas áreas, sendo, ainda, o mais acessível

CONCLUSÃO
A luta foi  renhida, mas, depois de 11 rounds, encontrámos o vencedor: o VW Polo 1.6 TDI  Confortline. Por apenas um ponto de vantagem sobre o Citroën C3 1.4 HDi  Exclusive e dois pontos sobre o Renault Clio 1.5 dCi Dynamique S. Penalizado  apenas no conforto, o modelo alemão exibe uma qualidade superior e é  dinamicamente mais consistente, apresentando, ainda, uma segurança convincente,  um posto de condução correcto, umas performances medianas e uma boa relação  preço/equipamento.

O recém-chegado C3 faz-se valer, essencialmente, do  estilo apelativo e do equipamento completo para seduzir um tipo de clientela  mais preocupada com a forma do que com a função. Contudo, convém frisar que a  nova coqueluche da Citroën é uma proposta bem elaborada em vários  aspectos.

Quanto ao Clio, continua a ser uma excelente opção, embora a  sua maturidade ponha a descoberto algumas áreas que mereciam já uma revisão,  como é o caso do posto de condução e dos materiais. E como o segmento dos  utilitários é dos mais dinâmicos e expressivos do mercado...

Cometem.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Rui em 09 de Março de 2010, 22:08 pm
Porreiro, mas na minha opinião os resultados destes comparativos são sempre um pouco falsos e dependem em muito da revista ou jornal que os faz. Atenção RenaultTurbo esta critica não é dirigida a ti, é apenas um desabafo de um tipo que só para dar um exemplo deixou de comprar o Auto Hoje, pois em qualquer comparativo que tivesse um carro do grupo VAG, era vitória garantida. Não que eu tenha algo contra as marcas do grupo VAG (já tive um SEAT Ibiza), mas ainda há pouco tempo fizeram um comparativo entre um Mégane ST e um Golf Variant, o Golf ganhou. De qualquer forma bom trabalho.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 09 de Março de 2010, 22:22 pm
Não tem qualquer problema e sim tens razão os outros comparativos que tão nesse mesmo site todos os em que entra o polo ele sai sempre vitorioso.
Mas vi agora um frente-a-frente entre o Dacia Sandero e o Skoda Fabia e o dacia ganhou ao menos não ganhou o que seria de esperar.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 09 de Março de 2010, 22:26 pm
Mais uma coisa curiosamente o VW é o que tem melhores consumos sabendo que os motores dci são do melhor no que diz respeito aos consumos e até afirmo que claramente o clio é melhor quanto ao desing eles têm razão já tá um pouco visto mas se eles forem tar sempre a criar novos carros o clio não iria no clio 3 ia já no 5 ou 6.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 09 de Março de 2010, 22:32 pm
Audi A1
Paixão de verão                                   
 Dinâmico, emocional e individual”. São estes os adjectivos com que a Audi classifica o modelo que levará a casa dos quatro anéis ao segmento dos utilitários, o A1. O aguardado modelo alemão chega ao mercado no próximo Verão, prometendo agitar as águas neste segmento muito competitivo. Ainda que tenha sido desenhado com uma clientela jovem e urbana em mente, o A1 não deixa de lado as características inerentes à marca, como as cavas das rodas pronunciadas, a típica grelha frontal da marca ou mesmo o conjunto de luzes diurnas, dotadas de tecnologia LED, que também já faz parte do AND da Audi. Destaque para os arcos do tejadilho, de cor diferente da carroçaria, que pode ser personalizada, para agradar a qualquer um. Aliás, a personalização é um dos trunfos do A1: no interior do modelo de Ingolstadt, cujo tablier foi desenhado para fazer lembrar uma asa de um avião, desde a cor das saídas de ventilação à cor do revestimento dos bancos ou mesmo ao uso da tecnologia LED para a iluminação, tudo pode ser personalizado.
                   
 Do aspecto exterior fazem ainda parte o deflector montado no topo do óculo traseiro, o que, em conjunto com a forma mais achatada dos pilares C, pretende dar a este novo modelo um aspecto mais dinâmico e uma pose mais agressiva.
                   
                   
                                     
                                       (http://automotor.xl.pt/0310/i/400_a.jpg)                                     
Potência compacta
 Com 3950 mm de comprimento, 1740 mm de largura, 1420 mm de altura e 2740 mm de distância entre eixos, a gama de motorizações do Audi A1 será composta por quatro motores, dois a gasolina e dois Diesel, todos turbocomprimidos e de injecção directa. A gasolina, estreia-se o 1.2 TFSI de 86 cv e 160 Nm, a que se junta o 1.4 TFSI de 122 cv e 200 Nm. Dotados, respectivamente, de caixa manual de cinco e seis relações (o 1.4 pode receber uma caixa automática S tronic de sete velocidades), anunciam consumos que variam entre os 5,1 e os 5,4 l/100 km em ciclo combinado. A Diesel, a Audi escalou o 1.6 TDI para mover o A1, proposto em versões de 90 cv e 230 Nm e de 105 cv e 250 Nm. Ambos dotados de uma caixa manual de cinco relações, anunciam consumos combinados de 3,8 e 3,9 l/100 km, respectivamente. O modelo menos potente regista 99 g/km de CO2, um pouco abaixo dos 119 g/km anunciados para o 1.2 TFSI.
                                     (http://automotor.xl.pt/0310/i/400_b.jpg)                             De série em qualquer das motorizações, quer tenham caixa manual ou automática S tronic, são o sistema de recuperação da energia da travagem e o sistema start-stop, que desliga automaticamente o motor quando o automóvel não está em movimento.
                   
 
                   Tecnologia e segurança
 O ESP dotado de um sistema de diferencial electrónico faz parte do equipamento de série dedicado à segurança, tal como fazem os seis airbags – frontais, laterais e de cortina –, os cintos com pré-tensores e limitadores de esforço e os encostos de cabeça activos.
                                      (http://automotor.xl.pt/0310/i/400_c.jpg)                           Ainda no capítulo da dotação tecnológica do mais recente modelo Audi, refiram-se sistema de navegação; retrovisores eléctricos, aquecidos e rebatíveis; sensores de luz e chuva; tecto panorâmico e sistema de acesso sem chave, bem como alarme; luzes interiores por LED; cruise-control; e sensores de estacionamento, entre muitos outros.
                   
 O pacote S line, cujas jantes de liga de 16” e deflector traseiro no tejadilho dão ao A1 uma aparência mais dinâmica, será proposto como opcional. Ainda sem detalhes para o mercado português, a Audi anuncia o preço de 16 mil euros para a versão de acesso à gama, sem despesas, no mercado alemão. Resta esperar pela chegada do próximo Verão para conhecer um modelo que promete despertar paixões.             
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Black Phoenix em 10 de Março de 2010, 19:13 pm
Não esqueças de meter a fonte da review...
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 10 de Março de 2010, 19:55 pm
A fonte é a automotor.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Gonçalo em 10 de Março de 2010, 20:45 pm
No final de cada noticia faz referencia de onde tiraste sff  :wink:

Bom post RenaultTurbo  :wink:
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 10 de Março de 2010, 20:55 pm
No final de cada noticia faz referencia de onde tiraste sff  :wink:

Bom post RenaultTurbo  :wink:
Ok.
Obrigado.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 10 de Março de 2010, 20:56 pm
Até agora foram os dois retirados da automotor.
O que é mais complicado é as imagens pa por do audi nem sei como aquilo apareceu.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 10 de Março de 2010, 21:17 pm
Ora cá vai outro. :grin:
Frente-a-Frente
Mégane RS VS Leon Cupra R

ESTÉTICA, CONSTRUÇÃO, SEGURANÇA

 O design tem sempre influência na escolha de um modelo e a verdade é que existem encantos estilísticos nos dois, mesmo quando a maioria dos portugueses não morre de amores por amarelo e verde alface... ao contrário dos fotógrafos. Além dos adereços habituais destas versões, a altura ao solo reduzida e as jantes agressivas (as de 19’’ são opcionais no Mégane) reforçam a postura mais dinâmica, perceptível logo no primeiro olhar.
                   (http://automotor.xl.pt/0210/i/1600_01.jpg)       (http://automotor.xl.pt/0210/i/1600_03.jpg)                                         
   As bacquets Recaro incluídas no pacote Super Sport são muito boas e dão um aspecto ainda mais radical. A posição de condução é boa, mas mais alta e com um apoio para o pé esquerdo menos ergonomico.   (http://automotor.xl.pt/0210/i/1600_02.jpg)
Se é dos mais picuinhas, que observam todos os detalhes da construção da carroçaria, vai perceber que não há diferenças de maior a assinalar, já que a qualidade da montagem e dos acabamentos é equivalente em ambos.
                     
 O mesmo se repete quando olhamos para a lista de equipamento de segurança, que inclui praticamente tudo o que pode desejar num automóvel deste segmento, desde os habituais airbags frontais, laterais e de cortina, até aos ABS, EBD, BAS e controlo de tracção e de estabilidade (ESP).
                                     
                                       CONFORTO, HABITÁCULO, EQUIPAMENTO

 O “nosso” Mégane RS vinha dotado do pack Super Sport (2350 euros), que inclui jantes 19’’ e bacquets Recaro. Sem esta opção, o modelo francês recorre a bancos mais “civilizados”, mas igualmente desportivos, com a particularidade de incluírem airbags nos assentos, para evitar o deslizamento do corpo.
                                     
 Equipamento é coisa que não falta a nenhum destes desportivos, já que ambos contam com computador de bordo, ar condicionado automático, sensores de chuva e luz, ajuda ao estacionamento traseiro e rádio com leitor de CD, apenas para mencionar alguns. O Mégane tem a seu favor os faróis bi-Xénon direccionais de série, ao que o Leon contrapõe as ligações USB e Aux e faróis de nevoeiro dianteiros. Isto porque os LED na zona inferior do pára-choques do Renault são luzes diurnas, que permanecem acesas quando o comutador está em off.
                     
 O interior aposta em pormenores específicos para reforçar a desportividade, mantendo a concepção base de cada um dos modelos. Isto significa que há mais plásticos no interior do Seat, enquanto que o Renault recorre a um maior número de materiais maleáveis, mais agradáveis ao tacto.
                     
                                                                 
  Os bancos desportivos têm bom apoio lateral e a posição de condução é correcta. Os plásticos menos nobres do tablier são “de série” em todos os Leon, e o Cupra R não foge à regra.                           
                           (http://automotor.xl.pt/0210/i/1600_05.jpg)   (http://automotor.xl.pt/0210/i/1600_04.jpg)
Em termos de espaço, o Leon é ligeiramente mais desafogado na zona das pernas, e o facto de ter cinco portas também tem influência na acessibilidade, além de ter uma melhor luminosidade, devido à maior superfície vidrada. As malas são equivalentes na capacidade e têm ambas um plano de carga elevado, o que dificulta a colocação de objectos mais pesados, limitação de pertinência questionável em modelos tão emocionais.
                     
                     POSTO DE CONDUÇÃO, COMPORTAMENTO
 E emoção é a palavra-chave na condução de qualquer um dos presentes, que confiam uma dose generosa de potência apenas às rodas dianteiras. A forma como os bancos envolvem o corpo contribui muito para o prazer de condução em ritmos frenéticos e a postura ao volante correcta também marca pontos.
 
 Não obstante, preferimos a posição mais baixa do Cupra R, além de este oferecer um apoio para o pé esquerdo mais ergonómico, que permite à perna ir mais esticada. O volante do Leon é plano na secção inferior, o que dá um cheiro de competição, apesar de a aplicação em plástico ser de gosto discutível. No RS a circunferência é respeitada, mas também existe o pormenor das costuras no ponto neutro para provar a sua verdadeira vocação.
 
 Em andamento, o pisar firme denuncia de imediato a filosofia de ambos, mas, a este nível, há sempre concessões a fazer ao conforto.
 
 Como a especificação Cup foi a eleita para acompanhar o Mégane RS para Portugal, isso significa que já vem equipado de série com um diferencial autoblocante e uma suspensão com molas mais duras (35 % à frente e 38% atrás), além de um eixo traseiro (semi-rígido, de perfil fechado) mais resistente à torção. Isto tudo em comparação com variante Sport comercializada noutros países. Os discos de travão com rasgos e pinças de travão Brembo vermelhas também são uma exclusividade Cup.
 
 Graças a uma suspensão independente atrás, nota-se que o piso irregular é (ligeiramente) melhor absorvido no Leon, ao passo que no Renault o amortecimento é mais seco quando se “tropeça” num buraco ou numa banda sonora.
  (http://automotor.xl.pt/0210/i/1600_07.jpg) Neste face-a-face temos um francês com um bloco de 2,0 litros sobrealimentado por um turbo twin scroll, com 250 cv às 5500 rpm, e um espanhol (com genes alemães...) com as mesmas características, mas com injecção directa e sem a dupla conduta do turbocompressor. Em relação ao Cupra normal, este R inclui reprogramação da gestão electrónica, nova bomba de combustível de alta pressão, um intercooler maior e um fine tuning do escape. Tudo junto, elevou a potência de 240 para 265 cv, os quais chegam às 6000 rpm.
 
 Qualquer um impressiona pela capacidade de aceleração e travagem, mas o que mais surpreende é a eficácia incrível demonstrada em curva, mesmo quando se usa e abusa da direcção juntamente com o pedal do lado direito. Apesar de o modelo espanhol não ter diferencial autoblocante, o sistema XDS funciona quase como se tivesse. Esta tecnologia recorre aos sensores do ESP para detectar (e travar) a roda com menor aderência, para que seja enviado mais binário àquela que está do lado oposto.
 
 Em circuito, o Mégane é mais acutilante na inserção da trajectória, mas, no dia-a-dia, o sistema do Cupra pareceu-nos quase tão eficaz e, sobretudo, mais suave a reagir, o que traz benefícios na condução à chuva para quem não nasceu com o talento de Ayrton Senna...
 
 Ambos são máquinas viciantes, com uma sonoridade rouca que instiga a explorar os regimes mais elevados. No limite, o Cupra R parece ser mais user friendly e o Mégane um pouco mais exigente, mas a diferença é tão ténue que as palavras talvez não façam a justiça necessária às sensações. A direcção do Leon comunica melhor e o comando da caixa tem um curso mais curto, já que em termos de precisão não há diferenças.
 
 Na prática, a adrenalina está garantida quando se ataca uma estrada sinuosa com qualquer um, mas o Cupra R parece ter o condão de elevar também a auto-estima, ou seja, consegue passar a ideia de que há talento no condutor… seja qual for a experiência do mesmo!
 
 PERFORMANCES E CONSUMOS
 Acima dos 200 km/h, o ponteiro do velocímetro do modelo espanhol contínua a sua cavalgada com maior vigor que o seu rival, apesar de a velocidade máxima anunciada ser idêntica. Na prática, as prestações falam por si e comprovam tudo aquilo que se sente ao volante, com ligeiras diferenças favoráveis ao Seat, mas que não justificam maior pontuação neste capítulo.
 
 Curiosamente, a historia repete-se no que toca a consumos, já que ambos registaram uma média ponderada de 10,9 litros por cada 100 km que ficam para trás. De qualquer forma, pode contar com valores acima dos 20 l/100 km se quiser dar asas à diversão.
 
 CONCLUSÃO
 Há muito tempo que não havia um face-a-face entre desportivos tão equilibrado, o que torna tarefa árdua encontrar um vencedor. Mas, neste caso, não só foi difícil, como impossível, já que a soma total revelou exactamente o mesmo resultado.
 
 As diferenças pontuais aconteceram apenas na posição de condução, favorável ao Leon, e na qualidade de construção, a favor do Mégane. Como o preço é praticamente idêntico e o equipamento completo nos dois, apenas podemos sugerir que os experimente e estabeleça o seu próprio veredicto. Nós, desta vez, não conseguimos decidir, e é com alguma vergonha que o assumimos. E é certamente uma escolha que será baseada na estética, já que a dinâmica oferecida por ambos é, no mínimo, soberba.

IN-Automotor.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Gonçalo em 10 de Março de 2010, 23:38 pm
Pessoalmente prefiro o Megane, sem duvida alguma, penso ter um requinte de desportivo nato... O leon nao consigo ir á bola com ele lol
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 11 de Março de 2010, 14:08 pm
O leon já tá muito "batido" enquanto que o megane não nem vale a pena comparar o megane é muito mais bonito quanto a qualidade de construcção o megane ganhou acho eu mas mesmo que ganha-se eu pelo menos não passo a vida a fazer "festinhas" ao tablie, etc para me importar se é suave ao toque ou não desde que não tenha ruidos parasitas é o que interessa.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Artur em 11 de Março de 2010, 14:26 pm
bom topico ;)
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Gonçalo em 11 de Março de 2010, 15:24 pm
Falo pelo meu clio... Ate nas portas ao toque é macio, ao contrario do ripcurl, que é duro, como vi pelo do MRC...

Sabes na altura que andei a ver de carro, o meu pai ainda me levou a ver um Leon, e o que menos me agradou foi a parte do rádio e o aspecto exterior do carro, nao consigo mesmo gostar, adorava o antigo, este nao...
Como modelos Cupra e RS, eu se tivesse de optar, independentemente de gostar de Renault ou nao, era sem duvida para o Megane  :wink:
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 11 de Março de 2010, 20:15 pm
Ensaio
Opel Astra 1.6Turbo 180cv :evil:

Os responsáveis da Opel defendem que a versão 1.6 Turbo do novo Astra não é um “GTi”, ou seja, não assume verdadeiramente a filosofia de um desportivo. Porquê? É uma pergunta legítima que não sabemos responder, pelo menos enquanto olhamos para o Astra vermelho disponível para ensaio nesta edição. É que a cor, a designação Turbo na porta da mala e o facto de sabermos que sob o capot está um bloco sobrealimentado de 1.6 litros com 180 cv, tornam difícil assumir que não se trata de um desportivo. Ainda para mais quando se sabe que existe outra versão a gasolina menos potente, equipada com um 1.4 de 160 cv.
                   
 O design sugere emoção, graças às boas proporções que exibe, com as cavas das rodas salientes e as ópticas alargadas nas extremidades a reforçar o aspecto dinâmico. As opcionais jantes de 19 polegadas presentes (950 euros) também dão o seu contributo, já que são mais agressivas do que as 18’’ de série.
                   
 Este apelo pelo design do Astra continua quando se entra no habitáculo, onde o ambiente acolhedor cativa desde o primeiro instante pela qualidade e disposição dos mais diversos elementos. A ligação entre o tablier os painéis das portas aumentam a envolvência e dão um certo ar de cockpit. Ainda assim, entendemos que alguns plásticos presentes merecem ser criticados, tendo em conta uma comparação directa com alguns conterrâneos.
(http://file:///C:/DOCUME%7E1/m/DEFINI%7E1/Temp/moz-screenshot-2.png)(http://file:///C:/DOCUME%7E1/m/DEFINI%7E1/Temp/moz-screenshot-3.png)
Há melhorias no espaço, não só para os passageiros, mas também para a arrumação de pequenos objectos, pois desde o porta-luvas ao porta-copos na consola central, tudo está mais generoso. O facto de o novo Astra contar com travão de estacionamento eléctrico também libertou espaço devido à ausência do travão de mão tradicional.
                                                             

Graças às várias regulações existentes, o condutor vai sempre bem sentado, com o volante e o punho da caixa à distancia ideal, para não falar dos restantes comandos, que primam pela ergonomia. Já a quantidade de botões na consola central pode requerer habituação, difícil de conseguir num convívio de quatro dias, que foi o tempo de duração deste ensaio. A influência Insignia está presente no interior, sobretudo no volante, que acolhe várias funções de controlo, o que é sempre de inegável utilidade.

Quando se começa a rolar estrada fora, percebe- se de imediato que o motor tem energia suficiente para que a velocidade suba num curto espaço de tempo, mas também é verdade que o escalonamento longo da caixa de seis velocidades retira algum ímpeto a uma condução mais empenhada. Provavelmente esta foi a forma que a Opel encontrou de não penalizar muito os consumos, mas o problema é que acabamos por “esticar” mais as rotações, quando a diversão é o único desejo ao volante.

Equipado com o châssis muito equilibrado, o novo Astra conta com o sistema de amortecimento pilotado (Flexride) que varia consoante as exigências do momento. Se o condutor quiser ser o dono das decisões neste capítulo, existem dois botões, Sport e Tour, para privilegiar a dinâmica ou o conforto. No modo mais desportivo, a direcção adopta um menor grau de assistência, a suspensão fica mais firme e o tempo de resposta ao acelerador diminui. Ficamos assim com o Astra na sua melhor configuração, no que diz respeito à eficácia em curva. Preciso e ágil na inserção de trajectórias mais exigentes, exibe boa aderência quando se conduz no limite e apenas se nota alguma perda de tracção em aceleração forte, à saída de uma curva fechada. Claro que isto só é sentido se o ESP for desactivado, o que desaconselhamos, já que este nem é dos mais castradores e os ganhos de segurança são incalculáveis. A caixa é precisa, mas podia permitir um manuseamento mais rápido, e os travões cumprem a sua função, mesmo quando se atrasa o ataque ao pedal até ao último segundo... A mudança de iluminação no painel para vermelho quando se activa o modo Sport também é um pormenor bem-vindo para quem vive estas coisas dos automóveis com um entusiasmo quase infantil.
                   
 Neste ritmo de condução, mais apressado, pensamos que o escalonamento longo da caixa é o único senão que faz com que este Astra 1.6 não tenha a mesma filosofia de um “GTi”, porque em tudo o resto não há razões para que não o seja. A transição entre os baixos e os médios regimes é pouco vigorosa, mesmo com o turbo a cumprir o seu trabalho. Aliás, as recuperações medidas ilustram bem esta realidade, pois nos 0-100 km/h, 8 segundos é um tempo que não envergonha nenhum desportivo.
                   
 Pisar o acelerador sem cerimónia tem consequências óbvias nos consumos, os quais ultrapassam os 15 litros de média sem dificuldade, o que obriga a cuidados especiais para conseguir registar os valores alcançados nas nossas medições.
                   
 Numa atitude mais tranquila, em modo Tour, o Astra fica mais civilizado e mais confortável, apesar de as jantes 19’’ desta unidade não darem muita margem de manobra quando o mau piso se insinua. Ainda assim, convém destacar a o papel do eixo traseiro semi- -rígido com paralelogramo de Watt, uma boa solução para se obter um bom compromisso entre o conforto e a eficácia, além de ser menos oneroso de produzir.
                   
 Por tudo o que sentimos, esta versão do modelo alemão tem bons argumentos para singrar, sobretudo tendo em conta o preço pelo qual é proposto. Claro que se pretender ter um Astra igual ao das fotografias, o valor sobe para 30 690 euros por culpa dos extras incluídos, como navegação, alarme, sensores de estacionamento, faróis bi-Xénon adaptativos, bancos desportivos e sistema Flexride, apenas para citar os mais importantes.


                   (http://automotor.xl.pt/0310/i/2000_f01.jpg)
                         

(http://automotor.xl.pt/0310/i/2000_f03.jpg)


(http://automotor.xl.pt/0310/i/2000_f04.jpg)                         (http://automotor.xl.pt/img/trans.gif)                                                 (http://automotor.xl.pt/0310/i/2000_f05.jpg)
                             Com 180 cv de potência às 5500 rpm, o motor 1.6 Turbo, que anima o Astra, também pode penalizar bastante os consumos de combustível. Facilmente se excedem os 15 l/100 km de média.

Automotor


Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Rui em 11 de Março de 2010, 22:11 pm
O Audi A1 acho estéticamente muito mal encavado, podendo até ser um bom produto.
Pessoalmente prefiro o Megane, sem duvida alguma, penso ter um requinte de desportivo nato... O leon nao consigo ir á bola com ele lol
Concordo.
O opel até parece ir no bom caminho mas para que é que aqueles gajos insistem em cavejar a consola central de botões. 180cv num 1.6 turbo até nem está mau mesmo não sendo um "gti" como eles dizem, sempre é o triplo da potência do meu Clio.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 11 de Março de 2010, 22:17 pm
Tens razão o opel até não está mau aquele motor deve ser interessante esteticamente prefiro muito mais o megane ou o citroen C4 mesmo já tendo uns anitos mas pronto não tá mal de todo aquela consola central cheia de botões isso agora é assim em todos os opel's decidiram que agora tinham que tar muitos botões daqui a nada parece o bmw M6 como no top gear que para meter aquilo a andar é preciso mexer em muita coisa.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 13 de Abril de 2010, 21:37 pm
Ford anuncia pacote de potência para Focus  RS
(http://i.xl.pt/noticias/19590.jpg)
A Ford acaba de dar a conhecer um pacote  de aumento de potência disponível para o Focus... RS. Desenvolvido pela Mountune  Performance, aumenta a potência do RS para uns «meros» 350 cv

A Ford  acaba de revelar ter aprovado para comercialização um pack de aumento de  potência para o Forcus RS. Esta actualização, eleva os 305 cv do modelo  desportivo da marca norte-americana para os 350 cv e 460 Nm de binário máximo. 

O pack MP350 da Mountune Performance, assim é a designação oficial, está  disponível através de concessionários da marca, para já apenas no Reino Unido,  seguindo-se um plano faseado para os restantes mercados europeus.

As  alterações ao motor são idênticas às desenvolvidas para o Focus RS500 e foram  concebidas em parceria com a Mountune Performance. Além do aumento de potência,  as modificações incluem ainda um intercooler de maiores dimensões, uma caixa  maior do filtro de ar, um tubo de escape de diâmetro superior e uma bomba de  combustível de maior débito, a que se junta uma diferente calibragem do  software.

De referir que este é o único «upgrade» aprovado pela Ford  para o Focus RS, o que faz dele o único que não anula a garantia Ford de fábrica  ao ser instalado.


Out:Os 305cv nao lhes chegavam e acharam que deviam aumentar para os 350cv.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 13 de Abril de 2010, 21:41 pm
VW Touran apresentado
(http://i.xl.pt/noticias/19591.jpg)
A Volkswagen apresentou no Salão de  Leipzig, Alemanha, a actualização levada a cabo no seu monovolume Touran, que  chegará a Portugal no final do Verão

A Volkswagen apresentou a  evolução do seu monovolume compacto, o Touran, por ocasião do Salão de Leipzig.  O modelo alemão foi alvo de um restyling estético, tendo recebido uma secção  dianteira e traseira totalmente remodeladas, com destaque para a nova grelha  frontal, grupos ópticos e pára-choques, mais de acordo com a «imagem de família»  dos modelos da casa de Colónia. No interior, destaque para a actualização dos  revestimentos utilizados e para os novos volante e painel de instrumentos,  totalmente redesenhado.

As maiores alterações foram operadas na gama de  motores à disposição do Touran, que passa agora a contar com os motores 1.2 TSi  de 105 cv e 1.4 TSi de 140 cv e 170 cv, a gasolina, bem como com o Diesel 1.6  TDi, de 90 cv e 105 cv, que substitui o 1.9 TDi. A Diesel temos ainda o 2.0 TDi  de 140 cv e 170cv. Para mais tarde ficará a versão TDI BlueMotion, que usará o  1.6 TDi de 105 cv e promete 4,6 l/100 km de consumo combinado e 121 g/km de  emissões de CO2. Ainda sem preços para o mercado luso, o renovado Touran chega a  Portugal no final do Verão.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 13 de Abril de 2010, 21:47 pm
A  Dacia não tem problemas em assumir-se como a marca low cost do Grupo Renault,  estando especialmente orientada para os mercados emergentes. O consumidor  português normalmente “torce o nariz” a marcas com uma imagem menos “nobre”, mas  isso em breve pode mudar. Afinal, 2009 é ano de crise anunciada, e a falta de  liquidez dos portugueses pode jogar a favor de uma marca que se resume ao  essencial: um preço o mais baixo possível.

A proposta de estreia da marca  de origem romena em Portugal, o Logan MCV, tem, além do problema de imagem da  marca, um aspecto algo “estranho”, entre uma carrinha e um comercial, que não  ajuda à sua aceitação. O mesmo já não se pode dizer do novo Sandero, utilitário  concebido com elementos “emprestados” pelo Renault Clio, que tem um conceito e  um aspecto mais “normal”, concorrendo numa das classes mais representativas do  nosso mercado. Na sua expressão máxima, o Sandero surge com o competitivo motor  1.5 dCi de 85 cv e um nível de equipamento, Confort, que reúne os itens  essenciais, deixando grande parte das comodidades para a lista de  opcionais.

Para testar os argumentos do Sandero, nada melhor do que  confrontá-lo com um rival que, não sendo propriamente low cost, também tem no  preço um dos seus principais cartões de visita. Referimo-nos ao Skoda Fabia  equipado com o motor 1.4 TDi de 80 cv, associado ao nível de equipamento Classic  PLUS, que se situa logo a seguir ao nível de base da gama. Lançado o desafio  entre duas das propostas Diesel mais económicas na classe dos utilitários, resta  saber, agora, qual das duas se adapta melhor aos tempos de poupança que se  impõem.

O Sandero é agradável de conduzir,  tirando partindo do competente motor 1.5 dCi

 
 
(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)
(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)

(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)
DACIA SANDERO 1.5  dCi
O interior do Sandero tem uma imagem simples e depurada. Os  plásticos são consistentes e não se notam folgas na ligação dos  painéis
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Estética, construção, segurança
Estamos  perante dois utilitários que não têm no visual o seu principal chamariz. O  Sandero consegue evitar o look já algo ultrapassado do seu “primo” Logan MCV,  surgindo com linhas mais consensuais. Mas o melhor que se pode dizer da  aparência desta proposta romena é que não envergonha ninguém, minimizando os  olhares trocistas da vizinhança.

O Fabia também não é um modelo que goste  muito de “dar nas vistas”, embora reconheçamos que as suas formas são mais  aceitáveis para evitar comen­tários dos vizinhos. De qualquer forma, não  consideramos que nenhuma destas propostas mereça um triunfo claro no capítulo do  design, deixando a escolha para os gostos pessoais dos potenciais  interessados.

Ao entrar no habitáculo do Sandero, deparamos com a  primeira surpresa: a qualidade dos materiais é aceitável e está de acordo com os  padrões da classe. Todos os painéis são compostos por plásticos duros, mas estes  são consistentes e não muito abrasivos. Um bom exemplo é o plástico prateado  aplicado na consola central, o qual não cede nem faz ruídos quando pressionado.  A ausência de folgas evidentes na ligação dos painéis mostra, também, um  trabalho de montagem mais cuidado.

Já alguns plásticos utilizados no  Fabia não são tão consistentes, como é o caso do utilizado no porta-luvas, o  qual mostra alguma fragilidade. Mas, tirando estes detalhes, a qualidade geral  dos materiais é aceitável, sendo que o tablier deste Skoda é o único que se pode  gabar de ter um revestimento suave, que se resume a uma faixa que percorre a sua  zona central.

A análise da qualidade de construção acaba por ditar outra  igualdade entre estes rivais, o que até joga a favor do Sandero, tendo em conta  as expectativas que gerava neste campo.

Ao passar à análise da segurança,  voltamos a ser confrontados com um empate, mas por razões mais negativas para  ambos os modelos. Isto porque nenhum deles reclama um extenso leque de  equipamentos de segurança, partilhando apenas os indispensáveis quatro airbags  (frontais e laterais dianteiros), ABS com EBD e os tradicionais sistemas de  retenção. Apesar de não ser suficiente para conquistar a vitória neste campo, o  Fabia merece ser destacado por avançar em exclusivo com o trancamento automático  de portas, sistema que no Dacia é manual.

Conforto, habitáculo, equipamento
Em  andamento, o Sandero revela outra surpresa agradável, pois trata-se de um  utilitário com um “pisar” equilibrado, que mantém o habitáculo isolado de  grandes oscilações ou trepidações. Ou seja, este Dacia é capaz de garantir um  nível de conforto aceitável aos seus passageiros, conseguindo igualar o Fabia  neste campo, onde a proposta da marca checa sempre se saiu bem, apesar de não  ser a referência da classe.

O Fabia tem um  habitáculo bem pensado, que explora ao máximo o espaço disponível

 
 
(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)
(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)

(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)
SKODA FABIA 1.4  tdi
O ambiente interior do modelo checo não é muito alegre, embora a  qualidade dos materiais seja aceitável e os espaços de arrumação práticos de  utilizar
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Já quanto à forma  de acolher os ocupantes no habitáculo, o Fabia coloca-se na dianteira. Isto  porque a proposta da Skoda consegue explorar melhor o espaço interior,  oferecendo mais e melhores soluções de arrumação de pequenos objectos, como as  amplas bolsas laterais com espaço definido para uma garrafa, o porta-luvas  bipartido, o porta-óculos no tecto, as bolsas laterais nas portas traseiras e o  generoso espaço de arrumação na base da consola central.

No Dacia, estes  espaços são comprimidos ao máximo, limitando-se a umas bolsas laterais  dianteiras muito estreitas e de acesso complicado, a dois porta-copos no fundo  da consola central e a duas bolsas nas costas dos bancos. A única compensação é  o facto de o porta-luvas mais tradicional do Sandero ter mais espaço em  profundidade do que o do Skoda.

Mais importante ainda é o facto de o  Fabia oferecer uma folga ligeiramente maior para os joelhos dos ocupantes do  banco traseiro, contrariando as primeiras impressões visuais, que apontavam para  uma vantagem mínima do Dacia. A questão é que as costas dos bancos dianteiros do  Fabia são recortadas para dentro, permitindo, com esta simples solução, evitar o  contacto com os joelhos de passageiros que tenham uma estatura mais elevada.  Importa referir que em ambos os modelos os passageiros de estatura média não têm  de preocupar-se com este incómodo.

O Sandero vinga-se através da  capacidade da sua mala, a qual supera a do Fabia em cerca de 20 litros na sua  configuração normal. Apesar desta vantagem espacial do modelo romeno,  consideramos que o Fabia conta com um habitáculo mais bem pensado e funcional em  termos de aproveitamento de espaço, compensando a menor volumetria da sua  bagageira.

Aproveitando a embalagem do seu primeiro triunfo neste duelo,  o Fabia volta a destacar-se do seu rival na análise do equipamento. Mesmo numa  versão que é quase de acesso à gama, o modelo checo oferece de série comodidades  mais apelativas, avançando em exclusivo com itens como a regulação do volante em  alcance, o ar condicionado e o rádio com leitor de CD e mp3.

Já o  Sandero, que surge na sua máxima expressão de equipamento, ainda responde com  alguns itens interessantes e exclusivos, incluindo a regulação lombar no banco  do condutor, os retrovisores eléctricos aquecidos, os faróis de nevoeiro e o  computador de bordo. Mas estes não chegam para fazer esquecer o conceito low  cost de atirar para a lista de opcionais itens que os consumidores portugueses  já quase não dispensam, caso do ar condicionado ou do rádio com leitor de  CD.

Posto de condução,  comportamento
Se já é visível o conceito low cost na sua  dotação de equipamento, este torna-se ainda mais notório quando assumimos a  posição de condução no Sandero. O primeiro “choque” dá-se quando tenta­mos  ajustar os espelhos eléctricos propostos de série: depois de procurar longamente  por ela, realizamos que a consola de regulação está instalada sob a alavanca do  travão-de-mão, um sítio no mínimo pouco simpático para alcançar, especialmente  já em movimento.

 
 
(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)

(http://www.renaultpt.com/img/trans.gif)
A dotação de equipamento de série do  Sandero é escassa. O Fabia também não é mãos-largas neste campo, mas pelo menos  tem ar condicionado e rádio leitor de CD de  série
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Após verificada esta  peculiaridade, já nem estranhamos encontrar os comandos dos vidros eléctricos  dianteiros integrados na consola central. Pior, mesmo, é a colocação dos  comandos dos opcionais vidros eléctricos traseiros entre os bancos dianteiros.  Mas esta “excêntrica” colocação de instrumentos não fica por aqui: o toque final  é dado, literalmente, pela buzina, cujo comando está situado num botão do  satélite à esquerda do volante. Talvez assim o Sandero contribua para refrear os  ímpetos dos condutores portugueses em recorrerem a este instrumento.

Além  destas peculiaridades, a posição algo elevada do assento também não contribuiu  para o condutor se adaptar naturalmente, motivando alguns ajustes no banco. Com  tudo isto, é fácil perceber que o Fabia ganha neste campo, bastando-lhe apenas  oferecer uma posição mais equilibrada do assento e ter todos os instrumentos  acessíveis e no sítio onde supostamente devem estar.

Se a imagem que o  Sandero deixa antes de nos fazermos à estrada não é a melhor, o panorama melhora  bastante quando avaliamos o seu desempenho dinâmico. Trata-se de um utilitário  ágil e agradável de conduzir, com o châssis a mostrar uma resposta equilibrada e  correcta em percursos sinuosos. O Sandero podia ser um pouco mais reactivo,  sendo prejudicado também por uma direcção algo leve e filtrada, mas o facto é  que não foi concebido para estilos de condução mais empenhados. O mesmo se pode  dizer do Fabia, cujo châssis responde sempre com eficácia sob pressão, mas que  não vai mais longe do que isso.

Performances  e consumos
Um dos grandes trunfos do Sandero é, sem dúvida, o  seu motor 1.5 dCi de 85 cv: um pequeno turbodiesel com fôlego suficiente para  suportar um ritmo de condução muito agradável, deixando claramente para trás o  veterano 1.4 TDI de 80 cv que anima o Fabia. Este, um dos poucos turbodiesel do  mercado que se mantém fiel à arquitectura tricilindrica, nunca consegue  acompanhar o ritmo do seu rival, tendo ­mesmo ficado a mais de dois ­segundos na  aceleração 0-100 km/h nas nossas medições.

Além disso, numa utilização  rotineira, é o que evidencia um ruído de funcionamento mais incómodo e uma maior  aspereza nos regimes baixos. A entrega de binário também é mais inconstante,  estando patente nas nossas medições quando observamos os valores das reprises.  Por último, o Fabia foi também o mais renitente nos valores de travagem, levando  mais dois metros a imobilizar-se do que o Sandero.

O modelo romeno  consegue ainda ser mais poupado do que o seu rival, mas a diferença é mínima e  não justifica um desempate neste campo.


Conclusão
No final deste duelo, é  possível apurar que o conceito low cost do Dacia Sandero acaba por lhe valer o  triunfo, mesmo que por margem mínima. Afinal, a diferença de dois pontos no  preço é um argumento de peso para se superiorizar ao Skoda Fabia. Mas também é  certo que o motor 1.5 dCi ajudou muito o modelo romeno, atribuindo-lhe mais uma  margem de dois pontos face ao seu rival checo e compensando as suas piores  facetas, caso do aproveitamento de espaço a bordo, da dotação de equipamento e  da sua estranha e desafiante ergonomia.

O Fabia voltou a mostrar que é um  modelo equilibrado e bem ajustado às necessidades das pequenas famílias, mesmo  numa versão pouco expressiva ao nível do equipamento. O seu “calcanhar de  aquiles” acaba por ser o veterano motor 1.4 TDI de três cilindros, que se releva  algo ultrapas­sado e, por isso, já a reclamar uma  reforma.
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Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 28 de Julho de 2010, 12:55 pm
Desenterranço :grin:

Bugatti Veyron Super Sport

Ora bem a Bugatti não deve ter gostado de lhes terem tirado o titulo de carro de produção mais veloz do mundo por isso decidiram que vão acabar com a produção do Veyron para produzirem o veyron super sport.
Diferenças agora passa a debitar uns 1200cv possuindo um binário agora de 1500Nm.
Agora tem uma velocidade máxima de 430,99 Km/h voltando a deter o titulo de carro de produção mais veloz do mundo mas irá ser limitado electronicamente a 415 Km/h para a persevação dos pneus.
A estreia será a Agosto deste ano sendo as primeiras 5 unidades pintadas de preto e laranja.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Black Phoenix em 28 de Julho de 2010, 13:14 pm
Desenterranço :grin:

Bugatti Veyron Super Sport

Ora bem a Bugatti não deve ter gostado de lhes terem tirado o titulo de carro de produção mais veloz do mundo por isso decidiram que vão acabar com a produção do Veyron para produzirem o veyron super sport.
Diferenças agora passa a debitar uns 1200cv possuindo um binário agora de 1500Nm.
Agora tem uma velocidade máxima de 430,99 Km/h voltando a deter o titulo de carro de produção mais veloz do mundo mas irá ser limitado electronicamente a 415 Km/h para a persevação dos pneus.
A estreia será a Agosto deste ano sendo as primeiras 5 unidades pintadas de preto e laranja.

Haja dinheiro... Quero ver ate aonde e que esta competição de cavalos e velocidade max vai chegar... Tendo em conta a tecnologia que temos actualmente... :grin:
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 28 de Julho de 2010, 13:19 pm
Novidades da renault não é nenhum modelo novo nem motor mas sim uma melhora no motor 1.5dci de 85cv no clio sofreu agora uma afinação mais ecológica passa a anunciar um consumo combinado de 3,7 l/100 e emissões de co2 de 98 g/km.Chegaram a estes valores metendo a caixa de velocidades com relações mais longas e a gestão do motor foi optimizada.Sofreu umas modificações por fora mas pouco se nota a diferença.Tem dois niveis de equipamento Fairway e Dynamique, a versão de acesso passa a dispor de airbags frontais e laterais,radio com cd,mp3 e ligação para iPod, computador de bordo,ar condicionado e retrovisores eléctricos.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Gonçalo em 31 de Julho de 2010, 01:53 am
Desenterranço :grin:

Bugatti Veyron Super Sport

Ora bem a Bugatti não deve ter gostado de lhes terem tirado o titulo de carro de produção mais veloz do mundo por isso decidiram que vão acabar com a produção do Veyron para produzirem o veyron super sport.
Diferenças agora passa a debitar uns 1200cv possuindo um binário agora de 1500Nm.
Agora tem uma velocidade máxima de 430,99 Km/h voltando a deter o titulo de carro de produção mais veloz do mundo mas irá ser limitado electronicamente a 415 Km/h para a persevação dos pneus.
A estreia será a Agosto deste ano sendo as primeiras 5 unidades pintadas de preto e laranja.

Gostei do "limitado a 415km/h para preservar os pneus"... A ver se tambem limitaram o clio aos 190 para preservar os pneus... ás tantas tambem la chega, mas com os pneus a porca torce o rabo... 1200cv? 1500Nm? Qué isso? isso são numeros que se apresentem a alguem? Sinceramente acho que isto andam a meter pouca cavalagem nos carros...  :rolleyes:

(Está tudo louco, só pode... 1200cv num carro? so o podem conduzir com carta de aviao certamente...)
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Rui em 31 de Julho de 2010, 09:05 am
Desenterranço :grin:

Bugatti Veyron Super Sport

Ora bem a Bugatti não deve ter gostado de lhes terem tirado o titulo de carro de produção mais veloz do mundo por isso decidiram que vão acabar com a produção do Veyron para produzirem o veyron super sport.
Diferenças agora passa a debitar uns 1200cv possuindo um binário agora de 1500Nm.
Agora tem uma velocidade máxima de 430,99 Km/h voltando a deter o titulo de carro de produção mais veloz do mundo mas irá ser limitado electronicamente a 415 Km/h para a persevação dos pneus.
A estreia será a Agosto deste ano sendo as primeiras 5 unidades pintadas de preto e laranja.


Gostei do "limitado a 415km/h para preservar os pneus"... A ver se tambem limitaram o clio aos 190 para preservar os pneus... ás tantas tambem la chega, mas com os pneus a porca torce o rabo... 1200cv? 1500Nm? Qué isso? isso são numeros que se apresentem a alguem? Sinceramente acho que isto andam a meter pouca cavalagem nos carros...  :rolleyes:

(Está tudo louco, só pode... 1200cv num carro? so o podem conduzir com carta de aviao certamente...)


Avião e já agora de barco.  :grin:

http://www.youtube.com/watch?v=4NJmB1F2mdE (http://www.youtube.com/watch?v=4NJmB1F2mdE)
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Gonçalo em 31 de Julho de 2010, 14:14 pm
Ja conhecia... Até vi a parte em que o rebocaram  :tongue:
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: MRC em 31 de Julho de 2010, 15:36 pm
Que desperdício... Viva aos otários com dinheiro! Dasss :S

O Veyron é uma obra de engenharia brilhante... Um digno carro de sonho... Pena a duração dos elementos de desgaste a velocidades elevadas.

O consumo também: ~ 2 kms por litro ou mais (78 litros aos 100) :|
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Gonçalo em 31 de Julho de 2010, 16:53 pm
Nem consumo que se apresente tem...
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: RenaultTurbo em 31 de Julho de 2010, 18:05 pm
lol é fraco é 1200cv não é nada :grin: :grin:
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: MRC em 31 de Julho de 2010, 18:20 pm
Nem consumo que se apresente tem...

Em AE e faz médias a cerca de 200 km/h de volta dos 18 l aos 100, bem como em cidade faz 28 l aos 100.

Tens que ter em conta que são 8 litros de motor, 16 cilindros, 64 válvulas, 4 turbos gigantes, 40 litros de liquido refrigerante, injecção directa, que faz dos 0 aos 100 em 2,5 segundos e dos 0 aos 240 em 9.8 segundos, etc etc.

Os 78 l aos 100 é a fundo! Secalhar em proporção com um 1.2 com 100cv não é nada.

É para poucos e para quem pode, não fosse ele o carro de produção mais rápido de sempre.
Título: Re: Antivisões/Apresentações/Ensaios/Frente-a-Frente/Comparativos de carros no geral
Enviado por: Gonçalo em 31 de Julho de 2010, 21:17 pm
Turbos gigantes? Tipo os do 1.2 TCe? xD

Estou-me a meter contigo rapaz... Nao consigo nem imaginar o que é andar a 400km/h... A reacção corporal que nao deve de ser devido á pressão exercida inerente á velocidade... Awesome!