EXIBINDO UMA QUALIDADE MAIS ELEVADA E UMA MAIOR CONSISTÊNCIA DINÂMICA, O VW POLO É MAIS RACIONAL, MAS BEM MENOS EMOTIVO (http://../0109/i/barra.jpg) (http://www.automotor.eti.br/noticias_index/novo_renault_clio_04-500.jpg) POSTO DE CONDUÇÃO, COMPORTAMENTO O facto de o volante regular apenas em altura e o pior compromisso entre a colocação do banco e dos pedais tornam o posto de condução do Clio o menos correcto e convincente dos três. Apesar disso, o volante, de três braços, oferece uma pega agradável, o comando da caixa está bem situado e aos coman - dos secundários nada há a apontar. Melhores a este nível são C3 e Polo. Não pro priamente pelos volantes, de três braços, que oferecem igualmente uma pega muito boa (o do Citroën dispõe, ainda, de base plana e inserções cromadas), mas devido ao facto de as regulações estarem presentes em número superior e terem maior amplitude. As colocações dos bancos e pedais são, também, mais ergonómicas e os comandos secundários encontram-se, tal como as alavancas das caixas, na posição certa. A visibilidade é boa para todos os ângulos nestes três modelos, sendo, por razões óbvias, bem melhor no C3. Concebidos para serem fáceis de conduzir, eficazes e competentes, na cidade ou fora dela, C3, Clio e Polo cumprem bem a sua função. Contudo, o mais convincente dinamicamente é o Polo. Não por ser propriamente mais ágil ou mais envolvente, mas por exibir o pisar mais sólido dos três, sendo, também, o mais estável e o menos intempestivo quando provocado. A suspensão, de afinação mais firme, desempenha um papel preponderante neste domínio, agradando, também, o coman - do da caixa, os travões, a direcção e os pneus Bridgestone B250, de medida 195/55R15. O Polo é ainda o único que dispõe de ESP, sendo possível desactivar apenas a parte da tracção. Menos acutilantes e homogéneos, devido, em parte, às suspensões mais brandas, C3 e Clio são menos precisos do que Polo. Ambos dispõem de comandos das caixas menos rápidos e as direcções são, também, menos comu nicativas nos dois. Ao invés, os travões cumprem com competência a sua missão, tal como os pneus (Michelin Energy Saver, de medida 195/55R16, no Citroën; Continental SportContact 2, de medida 195/50R16, no Renault, sendo estes últimos os melhores de todos). Estacionar estes três utilitários é uma tarefa bastante fácil, tal como serpentear no meio do trânsito.
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No final de cada noticia faz referencia de onde tiraste sff :wink:Ok.
Bom post RenaultTurbo :wink:
Pessoalmente prefiro o Megane, sem duvida alguma, penso ter um requinte de desportivo nato... O leon nao consigo ir á bola com ele lolConcordo.
A Dacia não tem problemas em assumir-se como a marca low cost do Grupo Renault, estando especialmente orientada para os mercados emergentes. O consumidor português normalmente “torce o nariz” a marcas com uma imagem menos “nobre”, mas isso em breve pode mudar. Afinal, 2009 é ano de crise anunciada, e a falta de liquidez dos portugueses pode jogar a favor de uma marca que se resume ao essencial: um preço o mais baixo possível. A proposta de estreia da marca de origem romena em Portugal, o Logan MCV, tem, além do problema de imagem da marca, um aspecto algo “estranho”, entre uma carrinha e um comercial, que não ajuda à sua aceitação. O mesmo já não se pode dizer do novo Sandero, utilitário concebido com elementos “emprestados” pelo Renault Clio, que tem um conceito e um aspecto mais “normal”, concorrendo numa das classes mais representativas do nosso mercado. Na sua expressão máxima, o Sandero surge com o competitivo motor 1.5 dCi de 85 cv e um nível de equipamento, Confort, que reúne os itens essenciais, deixando grande parte das comodidades para a lista de opcionais. Para testar os argumentos do Sandero, nada melhor do que confrontá-lo com um rival que, não sendo propriamente low cost, também tem no preço um dos seus principais cartões de visita. Referimo-nos ao Skoda Fabia equipado com o motor 1.4 TDi de 80 cv, associado ao nível de equipamento Classic PLUS, que se situa logo a seguir ao nível de base da gama. Lançado o desafio entre duas das propostas Diesel mais económicas na classe dos utilitários, resta saber, agora, qual das duas se adapta melhor aos tempos de poupança que se impõem. O Sandero é agradável de conduzir, tirando partindo do competente motor 1.5 dCi
Estamos perante dois utilitários que não têm no visual o seu principal chamariz. O Sandero consegue evitar o look já algo ultrapassado do seu “primo” Logan MCV, surgindo com linhas mais consensuais. Mas o melhor que se pode dizer da aparência desta proposta romena é que não envergonha ninguém, minimizando os olhares trocistas da vizinhança. O Fabia também não é um modelo que goste muito de “dar nas vistas”, embora reconheçamos que as suas formas são mais aceitáveis para evitar comentários dos vizinhos. De qualquer forma, não consideramos que nenhuma destas propostas mereça um triunfo claro no capítulo do design, deixando a escolha para os gostos pessoais dos potenciais interessados. Ao entrar no habitáculo do Sandero, deparamos com a primeira surpresa: a qualidade dos materiais é aceitável e está de acordo com os padrões da classe. Todos os painéis são compostos por plásticos duros, mas estes são consistentes e não muito abrasivos. Um bom exemplo é o plástico prateado aplicado na consola central, o qual não cede nem faz ruídos quando pressionado. A ausência de folgas evidentes na ligação dos painéis mostra, também, um trabalho de montagem mais cuidado. Já alguns plásticos utilizados no Fabia não são tão consistentes, como é o caso do utilizado no porta-luvas, o qual mostra alguma fragilidade. Mas, tirando estes detalhes, a qualidade geral dos materiais é aceitável, sendo que o tablier deste Skoda é o único que se pode gabar de ter um revestimento suave, que se resume a uma faixa que percorre a sua zona central. A análise da qualidade de construção acaba por ditar outra igualdade entre estes rivais, o que até joga a favor do Sandero, tendo em conta as expectativas que gerava neste campo. Ao passar à análise da segurança, voltamos a ser confrontados com um empate, mas por razões mais negativas para ambos os modelos. Isto porque nenhum deles reclama um extenso leque de equipamentos de segurança, partilhando apenas os indispensáveis quatro airbags (frontais e laterais dianteiros), ABS com EBD e os tradicionais sistemas de retenção. Apesar de não ser suficiente para conquistar a vitória neste campo, o Fabia merece ser destacado por avançar em exclusivo com o trancamento automático de portas, sistema que no Dacia é manual. Conforto, habitáculo, equipamento Em andamento, o Sandero revela outra surpresa agradável, pois trata-se de um utilitário com um “pisar” equilibrado, que mantém o habitáculo isolado de grandes oscilações ou trepidações. Ou seja, este Dacia é capaz de garantir um nível de conforto aceitável aos seus passageiros, conseguindo igualar o Fabia neste campo, onde a proposta da marca checa sempre se saiu bem, apesar de não ser a referência da classe. O Fabia tem um habitáculo bem pensado, que explora ao máximo o espaço disponível
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Desenterranço :grin:
Bugatti Veyron Super Sport
Ora bem a Bugatti não deve ter gostado de lhes terem tirado o titulo de carro de produção mais veloz do mundo por isso decidiram que vão acabar com a produção do Veyron para produzirem o veyron super sport.
Diferenças agora passa a debitar uns 1200cv possuindo um binário agora de 1500Nm.
Agora tem uma velocidade máxima de 430,99 Km/h voltando a deter o titulo de carro de produção mais veloz do mundo mas irá ser limitado electronicamente a 415 Km/h para a persevação dos pneus.
A estreia será a Agosto deste ano sendo as primeiras 5 unidades pintadas de preto e laranja.
Desenterranço :grin:
Bugatti Veyron Super Sport
Ora bem a Bugatti não deve ter gostado de lhes terem tirado o titulo de carro de produção mais veloz do mundo por isso decidiram que vão acabar com a produção do Veyron para produzirem o veyron super sport.
Diferenças agora passa a debitar uns 1200cv possuindo um binário agora de 1500Nm.
Agora tem uma velocidade máxima de 430,99 Km/h voltando a deter o titulo de carro de produção mais veloz do mundo mas irá ser limitado electronicamente a 415 Km/h para a persevação dos pneus.
A estreia será a Agosto deste ano sendo as primeiras 5 unidades pintadas de preto e laranja.
Desenterranço :grin:
Bugatti Veyron Super Sport
Ora bem a Bugatti não deve ter gostado de lhes terem tirado o titulo de carro de produção mais veloz do mundo por isso decidiram que vão acabar com a produção do Veyron para produzirem o veyron super sport.
Diferenças agora passa a debitar uns 1200cv possuindo um binário agora de 1500Nm.
Agora tem uma velocidade máxima de 430,99 Km/h voltando a deter o titulo de carro de produção mais veloz do mundo mas irá ser limitado electronicamente a 415 Km/h para a persevação dos pneus.
A estreia será a Agosto deste ano sendo as primeiras 5 unidades pintadas de preto e laranja.
Gostei do "limitado a 415km/h para preservar os pneus"... A ver se tambem limitaram o clio aos 190 para preservar os pneus... ás tantas tambem la chega, mas com os pneus a porca torce o rabo... 1200cv? 1500Nm? Qué isso? isso são numeros que se apresentem a alguem? Sinceramente acho que isto andam a meter pouca cavalagem nos carros... :rolleyes:
(Está tudo louco, só pode... 1200cv num carro? so o podem conduzir com carta de aviao certamente...)
Nem consumo que se apresente tem...